Implantação da cultura da soja na região centro-oeste do Brasil com uso de fertilizante à base de cálvio / Implementation of soybean culture in the central-west region of Brazil using calvium-based fertilizer

Abstract

Este trabalho objetivou utilizar o fertilizante à base de cálcio na cultura da soja, cultivar Agroeste AS 3730 IPRO como mais uma opção para a cultura da soja implantada na região do Centro-Oeste brasileiro. O experimento foi conduzido na safra dos anos agrícolas de 2019/2020, na Fazenda Panamá, município de Itumbiara, estado de Goiás, em sistema de cultivo convencional, implantado pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa em Fitotecnia. A localidade apresenta como coordenadas geográficas, 18°18’24’’S de latitude e 49°30’41’’W de longitude e 554 m de altitude. Os parâmetros agronômicos “biometria das plantas” foram avaliados da seguinte maneira: a população foi analisada 30 dias após a germinação, estudos da biometria das plantas (parte aérea) foi realizado no ato da colheita, que são, número de ramificações, número de vagens de um grão, número de vagens de dois grãos, número de vagens de três grãos, número de vagens por planta, peso de mil grãos e produtividade em quilograma por hectare. Para avaliação da produtividade foram coletadas as plantas na área útil de cada parcela e efetuada a debulha manualmente com a pesagem dos grãos de cada parcela, e para o peso de mil grãos, foi utilizado uma bandeja para contagem dos mil grãos e o material pesado em balança de precisão. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com um único fator, e as dose de FortCálcio utilizado foram em 7 níveis (T1: 0,0 Kg ha-1; T2: 200 Kg ha-1; T3: 250 Kg ha-1; T4: 300 Kg ha-1; T5: 350 Kg ha-1; T6: 400 Kg ha-1; T7: 450 Kg ha-1) e quatro repetições. Os dados foram analisados pelo programa SISVAR e submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey, quando detectada significância para a ANOVA a p=0,05 de probabilidade para a comparação de médias. Os resultados mostraram uma diferença de 1.111 quilogramas ou seja 18,52 sacas de 60 quilos por hectare entre o melhor tratamento em comparação com a testemunha absoluta “dose zero” não sendo detectado pelo teste de médias, mas altamente perceptível ao bolso do produtor rural

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