A importância do enfermeiro na assistência psicoafetiva materna e neonatal na unidade de terapia intensiva

Abstract

Objetivo: Destacar a importância do enfermeiro na assistência psicoafetiva materna e neonatal em unidades de cuidados intensivos, a partir da literatura científica. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, desenvolvido em quatro etapas, sendo estas: formulação da pergunta de pesquisa; posteriormente foram definidos critérios de inclusão e exclusão; filtragem dos materiais coletados, interpretação e discussão dos artigos selecionados na íntegra para leitura. Resultados: Ao fim das buscas, obteve-se a amostra final de 5 pesquisas, as quais foram publicados entre os anos de 2019 a 2020, sendo 3 deles de origem brasileira, além dos internacionais contendo uma produção turca (1) e uma coreana (1). Nas análises foram identificados angústias e sentimentos pelos quais as mães e demais familiares passam enquanto o neonato está presente na Unidade de Cuidados Intermediários, tendo o enfermeiro extrema relevância nos cuidados psicoafetivos dos pais para com o recém-nascido. Considerações Finais: conclui-se que os enfermeiros são responsáveis por direcionar, acolher e introduzir a família, principalmente a mãe, no cuidado ao recém-nascido, sendo um ponto de ligação que fortalece esse contato, tendo desafios, também, que podem comprometer essa aproximação, entre eles, as políticas dos hospitais e a falta de orientações e treinamento apropriado dos profissionais

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