OBJETIVO:refletir sobre a importância do apoio social para a saúdedo homem no meio rural brasileiro.Metodologia:estudo de revisão bibliográfica baseado em obras que abordassem a temática em questão, para servir de alicerce teórico para subsidiar o pensamento dos autores.  Realizada busca em ambiente virtual, nas bases eletrônicas Lilacs e Pubmed e Scielo publicadas  de  2014  a  2018.  Resultados: Percebe-se que apoio social é aspecto ainda pouco abordado nos grupos populacionais masculinos, ainda menos quando se analisam os que habitam o meio rural brasileiro. Considerações finais: a partir dos levantamentos bibliográficos realizados nesse estudo, pôde-se constatar que homem do campo, assim como homens de outros meios, sofre com questões de saúde de grande relevância, retratadas e expostas por políticas criadas, ainda incipientes e referentes a aspectos relacionados ao paradigma biomédico. 

da Silva, Jorge Luiz Lima

de Mesquita, Gustavo Nunes

de Souza, Ana Beatriz Teodoro

Marcondes Gomes, Daniela

Naves Alves, Ana Lúcia

Santos Costa, Felipe dos

Santos Ribeiro, Luiz Henrique dos

Souza da Silva, Laisa Marcato

Portuguese

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Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10826  Refletindo sobre a importância do apoio social para a saúde do homem do campo  Reflecting on the importance of social support for the health of rural men  DOI:10.34119/bjhrv3n4-288  Recebimento dos originais: 19/07/2020 Aceitação para publicação: 21/08/2020  Felipe dos Santos Costa Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal Fluminense - ISC/ UFF. Enfermeiro. Prefeitura municipal de Resende. Endereço: Av. Juscelino Kubistchek, 27, Vila Hilda. E-mail: felipedosantoscosta@gmail.com  Jorge Luiz Lima da Silva Docente. Doutor em Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Auroca – Ensp – Fiocruz - Rua Doutor Celestino 74, sala 51. Centro, Niterói, RJ. E-mail: jorgeluizlima@gmail.com  Luiz Henrique dos Santos Ribeiro Especialização em Educação Permanente – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Auroca – Ensp – Fiocruz. Enfermeiro. Prefeitura Municipal de Itatiaia – RJ. Endereço: Avenida dos Expedicionários, s/n, Centro. E-mail: henrique.ribeiro9@hotmail.com  Laisa Marcato Souza da Silva Especialização em Terapia Intensiva e Emergência – São Camilo. Enfermeira Assistente. Santa Casa de Misericórdia Barra Mansa – RJ. Endereço: Rua:1 A, 253, Santa Rita. E-mail: laisamarcato1@outlook.com  Gustavo Nunes de Mesquita Discente de enfermagem pelo Centro Universitário Barra Mansa – RJ. Endereço: Rua Mario das Graças Toledo, 397c, Parque Mambucaba, Angra dos Reis – RJ. E-mail: gustavomesquita113@gmail.com  Daniela Marcondes Gomes Mestre em Saúde Coletiva – Universidade Federal Fluminense ISC/UFF. Docente.  Universidade Iguaçu – Nova Iguaçu – RJ. Endereço: Avenida Abília Augusto Távora, 2134 – Dom Rodrigo. E-mail: danielamarcondesg@gmail.com  Ana Lúcia Naves Alves Doutoranda em Educação pela Facultad de Humanidades Y Artes, UNR, Argentina. Docente. Centro Universitário Barra Mansa – RJ. Endereço: Rua Vereador Pinho Carvalho, 267. Barra Mansa - RJ.  E-mail: ananaves.alna@gmail.com Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10827  Ana Beatriz Teodoro de Souza Discente. Universidade Iguaçu. Endereço: – Nova Iguaçu – RJ. Endereço: Avenida Abília Augusto Távora, 2134 – Dom Rodrigo. E-mail: beasouzateo@gmail.com  RESUMO OBJETIVO:refletir sobre a importância do apoio social para a saúdedo homem no meio rural brasileiro.Metodologia:estudo de revisão bibliográfica baseado em obras que abordassem a temática em questão, para servir de alicerce teórico para subsidiar o pensamento dos autores.  Realizada busca em ambiente virtual, nas bases eletrônicas Lilacs e Pubmed e Scielo publicadas  de  2014  a  2018.  Resultados: Percebe-se que apoio social é aspecto ainda pouco abordado nos grupos populacionais masculinos, ainda menos quando se analisam os que habitam o meio rural brasileiro. Considerações finais: a partir dos levantamentos bibliográficos realizados nesse estudo, pôde-se constatar que homem do campo, assim como homens de outros meios, sofre com questões de saúde de grande relevância, retratadas e expostas por políticas criadas, ainda incipientes e referentes a aspectos relacionados ao paradigma biomédico.  Palavras chaves:“apoio social”; “determinantes sociais de saúde”; “saúde de homem”.  ABSTRACT OBJECTIVE: to reflect on the importance of social support for the health of men in the Brazilian rural environment. Methodology: a bibliographic review study based on works that addressed the theme in question, to serve as a theoretical foundation to support the authors' thinking. A search was carried out in a virtual environment, in the electronic databases Lilacs and Pubmed and Scielo published from 2014 to 2018. Results: It is noticed that social support is an aspect still little addressed in male population groups, even less when analyzing those who inhabit the Brazilian rural environment. . Final considerations: from the bibliographic surveys carried out in this study, it could be seen that rural men, as well as men from other backgrounds, suffer from health issues of great relevance, portrayed and exposed by policies created, still incipient and referring to aspects related to the biomedical paradigm.  Keyword: “social support”; “Social determinants of health”; “Man's health”.  1  INTRODUÇÃO O apoio social pode ser definido como a integração das dimensões suporte emocional, financeiro, instrumental e relacionamento social que pessoas ou instituições possam oferecer. (1) Importante também definir “rede social” que envolve o grupo de pessoas com as quais o indivíduo mantém contato ou alguma forma de vínculo social. Sua avaliação revela o nível de integração social do indivíduo. (2) Sabe-se que a população masculina possui fragilidades que lhes são atribuídas devido a questões culturais, psicológicas e comportamentais. A se pensar nas repercussões dessas questões, no Brasil, homens vivem em média 7,1 anos menos quando comparado às mulheres, segundo os Instituto Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10828  Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida dessa população chegou a 72,2 anos enquanto a feminina atingiu 79,3.(3) É fato conhecido que as populações rurais se distribuem de forma esparsa no território e que enfrentam limitações de acesso aos serviços de saúde. Observa-se dificuldade das equipes de saúde em atenuar a rigidez de suas programações de modo a atender demandas espontâneas, assim como peculiaridades dessas regiões como: distância; dificuldades de acessibilidade; propiciar atendimento e agendamento no mesmo dia de comparecimento à unidade, fatores que retratam a realidade comum de muitas dessas regiões.(4) Assim, um dos pontos importantes para superação dessas problemáticas, o suporte oferecido pelas redes de apoio social é crucial para o enfrentamento de situações adversas da vida, promove resiliência, e habilita o sujeito a utilizar os recursos psicológicos para contornar seus problemas emocionais, promove comportamentos de adesão a tratamentos de saúde, a aumenta o senso de estabilidade e bem-estar psicológico, além de reduzir a suscetibilidade individual a enfermidades, atuando como fator de proteção à saúde. (5) Dessa forma, nos poucos estudos existentes acerca do apoio social existente em áreas rurais, percebe-se que além da marca das condições precárias de vida, muitas vezes identificadas nesses territórios, há precariedade na rede de relações sociais. Identificam-se dificuldades para participar atividades de entretenimento, diversão e lazer. (6) Nessa ótica, emerge como questão a ser respondida por esta pesquisa: qual a importância do apoio social para a saúde do homem do campo?  2 OBJETIVO  Refletir sobre a importância do apoio social para a saúdedo homem no meio rural brasileiro.  2.1 JUSTIFICATIVA Aponta-se crescimento recente no número de estudos brasileiros que avaliam o apoio social, abarcando diversas áreas de aplicação, em especial em situações de doença, crise desenvolvimental e vulnerabilidade física e/ou social. (7) Percebe-se escassez de obras existentes sobre o apoio social no campo e, sobretudo sobre o homem. Pesquisar a respeito das características de vida e de apoio social percebido pelos públicos masculinos, sobretudo em contextos marcados por vulnerabilidades, contribui para o entendimento das dinâmicas que envolvem os processos de saúde-doença.  Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10829  3  METODOLOGIA Estudo de revisão de literatura baseado em obras que abordassem a temática em questão, para servir de alicerce teórico para subsidiar a reflexão dos autores. Realizada busca em ambiente virtual, por meio das bases eletrônicas Lilacs e Pubmed e a biblioteca virtual Scielo, utilizando-se os descritores “apoio social”, “processo saúde-doença”,“saúde do homem”. Desse modo, além da pesquisa em bases e bibliotecas virtuais em saúde, foi realizado levantamento bibliográfico efetuado, por meio de busca livre em que foram consultados livros, revistas impressas, entre outros, que por sua relevância foram incluídos nesta revisão. As obras idênticas existentes em mais de uma base foram eliminadas e, nesse caso, considerou-se seu primeiro registro. Foram considerados somente os conteúdos completos. Foi realizada pré-seleção, de acordo com a leitura dos resumos em que se buscou relação entre o conteúdo, título, resumo, e se atendiam ao objeto de estudo. Na fase de seleção, as foram lidas na íntegra e os trabalhos que não apresentavam qualquer relação com o objetivo e problemas dessa pesquisa foram excluídos. Realizada a triagem foram obtidos 07 artigos, publicados em português e inglês e 01 manual no período de 2011 a 2018, para embasamento teórico.  4  RESULTADOS Tem ocorrido importante movimento, ao longo dos anos noventa, na qual busca fortalecer o debate acerca da necessidade do desenvolvimento de políticas de saúde voltadas especificamente para a população masculina. Dessa intensificação e da legitimação da necessidade do estabelecimento de respostas específicas para as singularidades das condições de saúde da população masculina, em 2008, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. (8) É oportuno situar que no campo prático, as ações propostas estão voltadas para o atendimento às necessidades de saúde relativas aos aspectos biomédicos, como aqueles que dizem respeito à saúde sexual e reprodutiva, com destaque para a prevenção de câncer de próstata e planejamento reprodutivo. É necessário ressaltar a importância da produção de resultados que busquem interesses e necessidades, para além das tradicionalmente abordadas, expressadas pelo modo de cuidado reducionista, fragmentado e biológico, para que esses sujeitos se sintam de fato atendidos. (9) Nessa perspectiva, questões importantes como a saúde mental e o apoio social necessários para o enfrentamento de importantes e diversas questões de saúde, entretanto são insuficientemente abordados por essa política. Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10830  Ainda, é importante considerar a diversidade de grupos sociais que compõem os povos brasileiros e a repercussão de seus contextos de vida em sua saúde. Isso exige o reconhecimento das condições de vida, modos e meios de trabalho, tipos de sociabilidades e identidades sociais, formas de adoecimento e subjetividades que conformam os territórios físicos, permeado de particularidades como no caso do meio rural brasileiro. (10) Com relação aos acompanhamentos e a observação de questões importantes, que possuem influência no processo saúde-doença, como o apoio social, observa-se ainda a ótica de preconceito e desinformação. Tal dinâmica pode se relacionar à crença, ainda presente no meio rural, de que doenças estão relacionadas a aspectos de fragilidade e que, portanto, não seriam hábitos masculinos, o que os envergonha de expor um quadro de tristeza, solidão, ansiedade, medo, síndromes, entre outros.(11) O modelo de cuidado biologicista, mesmo necessário, não supre todas as necessidades dos indivíduos e grupos, uma vez que os contextos de vida divergem e por consequência as necessidades de saúde também. Cabe ressaltar a importância da ampliação e de se pensar a respeito dos modos de vida e de saúde como as do meio rural, e da importância de políticas específicas que atendam aos anseios desses grupos. O cuidado oferecido à população masculina demanda interesse, desde o início do século XX, voltado especialmente para endemias rurais, tal como retratado nas contribuições de Carlos Chagas, que expõe há décadas as condições de precariedade encontradas, no interior do nosso país. Há de se destacar que a saúde do homem do campo é tema ainda insuficientemente explorado, sob a perspectiva da saúde coletiva, muitas de suas particularidades permanecem ainda inexploradas. (12) O meio rural brasileiro possui características particulares como o baixo acesso aos serviços de saúde e a baixa cobertura por planos de saúde. Existem ainda importantes diferenças ambientais, sociais e de estilo de vida. Nota-se que questões como a maior frequência de tabagistas, de atividade física árduano trabalho, de exposição a agrotóxicos. (13) No que tange ao apoio social, a dificuldade maior reside no fato de que existem poucos estudos sobre aspectos relacionados com a saúde como um todo, menos ainda os que procuram mensurar o esse fenômeno nesse grupo. No cenário acadêmico, há escassez de pesquisas voltadas para as condições de vida /saúde e apoio entre populações rurais. A maior parte dos estudos realizada com esse público se limita à discussão acerca da produtividade, sustentabilidade, agricultura familiar, violência no campo, conflitos agrários e fundiários. Faz-se importante conhecer e aprofundar sobre a temática em reflexão.  Em relação à saúde do trabalhador rural predominam pesquisas voltadas às morbidades associadas à Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10831  aplicação múltipla e intermitente de agrotóxicos, dentre as quais estão as psiquiátricas e as tentativas de suicídio, bem como decorrentes da alteração tecnológica no campo e acidentes resultantes do processo de trabalho. (14)  5  CONCLUSÃO A partir do levantamento realizado, pôde-se constatar que homem do campo, assim como publico masculino, de forma geral, sofre com questões de saúde de grande relevância. A política criada ainda é incipiente, e refere-se a aspectos relacionados ao paradigma biomédico. É imposto ao homem do campo o difícil enfrentamento de questões de saúde, pois notam-se as características de baixo acesso a bens e serviços, redes de apoio/relacionamentos deficientes, as grandes distâncias para percorrer, e aspectos socioeconômicos desfavoráveis. Tais fatores podem atuar de forma negativa na percepção de apoio social pelo grupo. O suporte social adequado atua como importante para o enfrentamento das adversidades da vida. São necessários mais estudos que permitam mensurar o apoio social entre esse público e sua relação com seu processo saúde-doença, algo que praticamente inexistente na literatura no período e bases eletrônicas utilizadas, no ano 2018.   REFERÊNCIAS  1. Melchiorre MG et al.Social support, socio-economic status, health and abuse among older people. SevenEuropean Countries. 2013; 8(1):e54856.  2. Zanini DS, Peixoto EM, Nakano TC.Escala de Apoio Social (MOS-SSS): Proposta de Normatização com Referência nos Itens .Temas em Psicologia.2018;26(1):387-399.  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Vamos conhecer o Brasil. Nosso povo. Características da população, 2017. Disponível em: http://7a12.ibge.gov.br/vamosconhecerob rasil/nossopovo/caracteristicasdapopulacao.html., acesso em:06/11/2018.  4. Garnelo L. Acesso e cobertura da Atenção Primária à Saúde para populações rurais e urbanas na região norte do Brasil. Saúde debate.2018;42(1):6-11.  5. Aragão EIS et al.Padrões de Apoio Social na Atenção Primária à Saúde: diferenças entre ter doenças físicas ou transtornos mentais. Ciência & Saúde Coletiva.2018;23(7):2339-2350.  6. Pinto JLG et al. Características do apoio social oferecido a idosos de área rural assistida pelo PSF. Ciência & Saúde Coletiva.2006;11(3):753-764.  7. Gonçalves TR et al.Avaliação de apoio social em estudos brasileiros: aspectos conceituais e instrumentos. Ciênc. Saúde Coletiva. 2011;16(3):1755-1769, 2011.  Brazilian Journal of health Review        Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 10826-10832 jul./aug. 2020.                     ISSN 2595-6825   10832  8. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perfil da morbimortalidade masculina no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.  9. Nepomuceno BB, Ximenes VM. Apoio social, saúde mental e gênero: um estudo em contextos de pobreza rural. Encontros universitários da UFC, 2017. Disponível em: http://www.periodicos .ufc.br/eu/article/view/26914/56013, acesso em: 21/12/2018.  10. Dantas CMB et al. A pesquisa em contextos rurais: desafios éticos e metodológicos para a psicologia. Psicologia & Sociedade. 2018;30(1):1-10, 2018.  11. Marmentini JS. Adoecimento mental em comunidades rurais do município de Centenário: perspectivas histórico-sociais. Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade. 2017;3(3):s/p.  12. Castilho EA, Gonçalves H. Problemas de saúde e a zona rural. RevSaude Publica.2018;52(1):1-2.  13. Borlotto CC, Mola CL, Tovo-Rodrigues L. Qualidade de vida em adultos de zona rural no Sul do Brasil: estudo de base populacional. RevSaúde Pública.2018; 52:1-11.  14.  Dimenstein M et al. Determinação social da saúde mental: contribuições à psicologia no cuidado territorial. 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Refletindo sobre a importância do apoio social para a saúde do homem do campo / Reflecting on the importance of social support for the health of rural men

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