Regras e razão prática em Aristóteles

Abstract

Este breve artículo pretende arrojar luz, aunque no apunta a agotar la discusión, a una problemática poco discutida en la literatura aristotélica: ¿es posible hablar de reglas en Aristóteles? Queremos defender dos aspectos de la normatividad que emergen en los textos aristotélicos: (a) la regla como auto-atribución por el deseo de la regla y (b) la regla / caso silogismo. Analizaremos las tesis de Zingano y Thornton para dar nuestro análisis y defender que existe, al menos en un sentido débil, normatividad en la filosofía moral de AristóEste breve artigo busca lançar luz, embora não vise esgotar a discussão, à uma problemática pouco discutida na literatura aristotélica: será possível falar de regras em Aristóteles? Desejamos defender dois aspectos da normatividade que surgem nos textos aristotélicos: (a) a regra como autoatribuição pelo desejo da regra e (b) o silogismo regra/caso. Analisaremos as teses de Zingano e Thornton para ensejar nossa análise e defender que há, pelo menos em sentido fraco, normatividade na fi losofi a moral de Aristóteles

    Similar works