The Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, created in the second half of the 18th century, aimed to develop trade in the Amazon, through the sale of Africans and the purchase of goods. During the time that the company traded between the African and Amazonian coasts, there were several misfortunes that directly affected the lives and health of the enslaved. Based on documentation from the AHU, APEP and base slave voyages, this article seeks to analyze the misfortunes, specifically illnesses and deaths, that befell African men, women and children during the period in which the Pombaline company had commercial dominance (1755-1778) in the region. amazon. These archival sources show that despite the misfortunes, brigantines, galleys, corvettes and other vessels constantly anchored in the ports of Belém and São Luís to leave the settlers enslaved, on the other hand they took agricultural and extractive goods to Lisbon.A Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, criada na segunda metade do século XVIII, visava desenvolver o comércio na Amazônia, por meio da venda de africanos e compra de gêneros. Durante o tempo em que a companhia exerceu o comércio entre as costas africana e amazônica houve diversos infortúnios, que afetaram diretamente a vida e a condição de saúde dos escravizados. Baseado na documentação do AHU, APEP e base slave voyages, este artigo busca analisar os infortúnios, especificamente doenças e mortes, que abateram homens, mulheres e crianças africanas no período em que a companhia pombalina teve o domínio comercial (1755-1778) na região amazônica. Essas fontes arquivísticas mostram que apesar dos infortúnios, constantemente bergantins, galeras, corvetas e outras embarcações ancoravam nos portos de Belém e São Luís para deixar escravizados aos colonos, em contrapartida levavam os gêneros agrícolas e extrativos para Lisboa
