Abstract

Introdução: As  fraturas  periprotéticas  de  quadril  são uma  complicação  grave e com elevado índice de morbimortalidade observadas  após abordagens   cirúrgicas,   como   artroplastia   de   quadril   e  cirurgias   de   revisão. Ocorrem mais frequentemente ao redor do componente femoral em relação ao acetabular. Essa complicação  está  relacionada  a  fatores  que  são  avaliados  por  meio  do  sistema  de Vancouver,   possibilitando   definir   a   melhor   forma   de   abordagem   e   cuidados   da complicação. Apresentação do caso: Paciente do sexo feminino, 60 anos de idade, admitida no Hospital Universitário Risoleta Tolentino Neves (UFMG), com uma fratura tipo A, que tem localização trocantérica e pode se manifestar no trocanter femoral maior ou menor. Discussão: Com o aumento da longevidade, a idade média da população vem aumentando, e com isso o número de intervenções cirúrgicas também aumentam, principalmente as artroplastias de quadril. O que leva a um maior número de situações que envolvem complicações pós-cirúrgicas. Com mais episódios de fraturas periprotéticas, torna-se importante uma melhor avaliação dos quadros para melhor conduta e elucidação de eventuais complicações. Conclusão: Ao se constatar uma fratura periprotética de quadril, deve-se classificar a mesma seguindo o sistema de Vancouver que é dividido em três tipos A, B e C. Essa classificação vai ditar como será a abordagem mais assertiva para  resolução do quadro do pacient

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