The existence or the lack of alterations of mental health of women as consequence of abortion currently arises a lively debate, since, while there are convinced professionals defending its existence, others are completely opposed to it. In order to examine this issue we have evaluated some of most recent reviews considering they have contrasted methodological value, as well as some of the latest published articles. We can conclude that there is no post abortion syndrome as such, but there are secondary psychological disorders after abortion. Finally, we reflect about in which extent the feeling of guilt that woman may experiment for having aborted may influence the presentation or not of psychological disorders after the abortion act.La existencia o no de alteraciones de la salud mental de la mujer como consecuencia del aborto es algo que suscita
en el momento actual un vivo debate, pues, junto a convencidos profesionales que defienden su existencia, otros se manifiestan
totalmente opuestos a ello. Para abordar este tema hemos evaluado algunas de las más recientes revisiones que nos han parecido
de calidad metodológica contrastada, así como también algunos de los últimos artículos publicados. Podemos concluir que
no existe un síndrome posaborto como tal, pero sí trastornos psicológicos secundarios al aborto. Finalmente, reflexionamos
sobre en qué medida el sentimiento de culpabilidad que la mujer pueda experimentar por haber abortado podría influir en la
presentación o no de trastornos psicológicos tras el acto abortivo.A existência ou não de alterações da saúde mental da mulher como consequência do aborto é algo que suscita no
momento atual um vivo debate, pois, junto a convencidos profissionais que defendem a sua existência, outros se manifestam
totalmente opostos a isso. Para abordar este tema avaliamos algumas das mais recentes revisões que nos pareceram de qualidade
metodológica comprovada, assim como também alguns dos últimos artigos publicados. Podemos concluir que não existe uma
síndrome pós-aborto como tal, mas sim transtornos psicológicos secundários ao aborto. Finalmente, refletimos sobre em que
medida o sentimento de culpabilidade que a mulher pode experimentar por haver abortado poderia influir na apresentação
ou não de transtornos psicológicos após o ato abortivo.Medicin