A mastite bovina é um processo inflamatório da glândula mamária com origem principalmente infecciosa

ALVES, T. C.

BRASSOLATTI, L. C.

CARACUSCHANSKI, F. D.

GARCIA, A. R.

GRUDZINSKI, C. E.

GUIMARAES, E. da S.

SANTANA, R. C. M.

SILVA, M. L. DA

ZAFALON, L. F.

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa

48 Eventos Técnicos & Cientícos, 1Estudo da relação entre a termograa inravermelha e outrosmétodos diagnósticos da mastite subclínica bovinaMaria Laura da Silva1; Larissa Cristina Brassolatti2; Fernando David Caracuschanski2; Raul CostaMascarenhas Santana3; Edilson da Silva Guimarães3; Christine Elisabeth Grudzinski4; Teresa Cristina Alves5;Alexandre Rossetto Garcia5; Luiz Francisco Zaalon51Aluna de graduação em Medicina Veterinária, Centro Universitário Central Paulista, São Carlos, SP. Bolsista PIBITI/CNPq, Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP; marialaura2106@gmail.com2Aluno(a) do programa de pós graduação em Ciências Veterinárias, FCAV/Unesp, Jaboticabal, SP.3Analista da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP.4Aluna do programa de pós graduação em Reprodução Animal, Universidade de São Paulo, USP.5Pesquisador(a) da Embrapa Pecuária Sudeste.A mastite bovina é um processo inamatório da glândula mamária com origem principalmenteinecciosa. A detecção da orma subclínica da doença é útil na identicação do agente causal damastite e estabelecimento de métodos de controle. Objetivou-se no presente trabalho ampliar asinormações sobre técnicas como a termograa inravermelha (TIV) e a condutividade elétrica (CE)como erramentas diagnósticas auxiliares da mastite subclínica. As temperaturas das glândulas oramobtidas por meio de TIV, já os valores de CE oram ornecidos pelo sistema de ordenha robótica.A etiologia inecciosa da doença oi conrmada em laboratório. O sotware Testo IRSot 4.5 oiutilizado para padronização dos termogramas. A escala de temperatura oi denida de acordo com amenor (22,4ºC) e maior (40,4ºC) temperatura aerida, com margem de 2ºC para os limites máximose mínimos, 20,4ºC e 42,4ºC. A escolha da transição entre o teto e região imediatamente superior doúbere e da paleta de cor na “escala de cinzento” se deram para possibilitar o posterior aprendizadode máquina. As dierentes leituras oerecidas pelo termógrao oram comparadas de acordo com aclassicação: “Mastite”, “Mastite inespecíca”, “Inecção latente” e “Quartos sadios”. A correlaçãoentre CE e contagem de células somáticas (CCS) com a TIV oi eita após a classicação dos quartosmamários em dois grupos: quartos mamários com mastite latente e quartos sadios (G1) e quartosmamários com mastite inespecíca e quartos com mastite inecciosa (G2). Os microrganismos demaior ocorrência na etiologia inecciosa da mastite subclínica oram Staphylococcus aureus (13,0%)e Staphylococcus chromogenes (2,5%). A análise da TIV de acordo com a posição dos quartosmamários revela que os valores médios das temperaturas dos anteriores do “G2”, com CCS acimade 200.000 células/mL de leite oram superiores às temperaturas dos quartos do “G1”. Já os quartosposteriores do “G2” apresentaram temperaturas médias ineriores aos quartos do “G1”, realçando ainuência de possíveis atores externos sobre as temperaturas das glândulas mamárias. Os valores deCE no leite das vacas com CCS mais elevada oram mais elevados quando comparados aos de vacascom CCS inerior ao ponto de corte utilizado. Os resultados prévios de correlação observados orampequenos, indicando ausência de associação entre as variáveis consideradas. Assim, a adequaçãodas equações de predição dos eeitos de temperatura sobre a termograa é necessária, orientando aescolha de nova região do úbere para as análises dos termogramas.Apoio nanceiro: Processo Fapesp – nº 2020/16240-4.Área: Ciências Agrárias.Palavras-chave: leite, Staphylococcus spp., métodos diagnósticos, contagem de células somáticas.Número Cadastro SisGen:A670CBCComitê de Ética Animal: 04/2021N. do Processo PIBITI/CNPq: 154948/2022-5

Estudo da relação entre a termografia infravermelha e outros métodos diagnósticos da mastite subclínica bovina.

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1158804/1/EstudoRelacaoTermografia.pdf

Estudo da relação entre a termografia infravermelha e outros métodos diagnósticos da mastite subclínica bovina.

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa