O ensaio trata do conceito de biopoder, desenvolvido por Michel Foucault e o relaciona com a obra de Paula Sibilia, "O homem pós-orgânico: Corpo, subjetividade e tecnologias digitais" (2002). A autora aponta que as formas de controle do corpo configuradas no período industrial tornaram-se obsoletas no momento atual, uma vez que faz-se cada vez mais aberta a possibilidade de acesso ao corpo no seu fundamento molecular.