Despite the divergent perspectives that address the presence of China in the Global South through the Belt and Road Initiative, scarce approaches identify how Latin America could face that challenge to reverse its historical dependency and promote economic development. We address this question by recovering and updating structuralist, dependentist, and autonomist contributions developed in Latin America combined with an arrighiean version of the world system. We compare the Latin American and Chinese trajectories regarding regional integration, productive and technological constitutions, spatial asymmetries, and state capacities. Finally, we propose how to forge a relationship with China that enhances Latin American autonomy.A pesar de las perspectivas divergentes que abordan la presencia de China en el Sur Global a través de la Iniciativa de la Franja y la Ruta, pocos enfoques identifican cómo América Latina podría enfrentar este desafío para revertir su dependencia histórica y promover el desarrollo económico. Abordamos este tema recuperando y actualizando los aportes estructuralistas, dependientes y autonomistas desarrollados en América Latina, combinados con una versión arrighiana del sistema mundo. Comparamos las trayectorias latinoamericana y china en relación con la integración regional, las constituciones productivas y tecnológicas, las asimetrías espaciales y las capacidades estatales. Finalmente, proponemos cómo forjar una relación con China que fortalezca la autonomía latinoamericana.Apesar das perspectivas divergentes sobre a presença da China no Sul Global por meio da Iniciativa do Cinturão e Rota, poucas abordagens identificam como a América Latina podería enfrentar esse desafio para reverter sua dependência histórica e promover o desenvolvimento econômico. Abordamos essa questão recuperando e atualizando as contribuições estruturalistas, dependentes e autonomistas desenvolvidas na América Latina, combinadas com uma versão arrighiana do sistema mundial. Comparamos as trajetórias latino-americana e chinesa em relação à integração regional, constituições produtivas e tecnológicas, assimetrias espaciais e capacidades estatais. Finalmente, propomos como forjar uma relação com a China que fortaleça a autonomia latino-americana
