COVID 19 affected the projection of the SDGs, with debates on a post-pandemic "green" exit. With a multilevel perspective, this paper addresses the evolution of energy policies in MERCOSUR countries, focusing on renewable energies and climate change. Uruguay's case is discussed, in contrast with Argentina and Brazil. Points of convergence in divergent situations are considered, given the commercial exchanges of electric energy between Uruguay and its MERCOSUR partners. Investments in renewable energies in Uruguay, its current situation, and its prospects are analyzed, considering the position of the Block and an eventual scheme of regional climate governance in the future.El COVID 19 afectó la proyección de los ODS, con debates sobre una salida “verde” post-pandemia. Con una perspectiva multinivel, este trabajo aborda la evolución de las políticas energéticas de los países del MERCOSUR, focalizando las energías renovables y el cambio climático. Se discute el caso de Uruguay, contrastándolo con Argentina y Brasil. Con situaciones divergentes se consideran puntos de convergencia dados los intercambios comerciales de energía eléctrica entre Uruguay y sus socios del MERCOSUR. Se analizan inversiones en energías renovables en Uruguay, la situación actual y perspectivas, considerando el posicionamiento del bloque y una eventual gobernanza climática regional futuraA COVID 19 afetou a projeção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com debates sobre uma saída “verde” pós-pandemia. Com uma perspectiva multinível, este artigo aborda a evolução das políticas energéticas nos países do Mercosul, com foco nas energias renováveis e na mudança climática. O caso do Uruguai é discutido, em contraste com a Argentina e o Brasil. São considerados pontos de convergência em situações divergentes, dado o intercâmbio comercial de energia elétrica entre o Uruguai e seus sócios do Mercosul. São analisados os investimentos em energias renováveis no Uruguai, sua situação atual e suas perspectivas, considerando a posição do Bloco e um eventual esquema de governança climática regional no futuro
