Asociaciones entre rendimiento neuropsicológico y rendimiento aritmético : un estudio con estudiantes de la escuela primaria

Abstract

Este artigo teve como objetivo principal examinar as funções cognitivas associadas às dificuldades em aritmética, focando com foco em: a) analisar a relação entre o desempenho neuropsicológico e o desempenho em aritmética da amostra total de cada ano escolar; e b) investigar o desempenho dos alunos nas funções neuropsicológicas, divididos de acordo com o desempenho em aritmética, para cada ano escolar. Participaram do estudo 167 alunos do 4.º e do 6.º anos do Ensino Fundamental, com idades entre 9 e 12 anos. As principais análises realizadas envolveram os escores do Subteste de Aritmética do Teste de Desempenho Escolar (TDE) e da bateria de avaliação neuropsicológica NEUPSILIN-Inf. Foram feitas correlações de Pearson entre a amostra total de cada ano escolar e o Teste t para averiguar diferenças entre os grupos, de cada ano escolar, formados com base no desempenho do TDE. Os resultados sugerem que, quanto melhor o desempenho aritmético no TDE, mais altos os escores em memória, cálculos e fluência verbal no NEUPSILIN-Inf. Os alunos do grupo com dificuldades aritméticas apresentaram escores inferiores nos testes que avaliaram, especialmente, funções executivas e memória. Sugerese um investimento em práticas educacionais que estimulem o desenvolvimento de tais funções cognitivas com o intuito de prevenir as dificuldades aritméticas.This article aimed at examining the cognitive functions associated with difficulties in arithmetic, with a special focus on a) analyzing the relationship between neuropsychological performance and arithmetic performance in the total sample of each school year; and b) investigating students’ performance in neuropsychological functions, divided according to their performance in arithmetic, for each school year. The participants of this study were 167 students from the 4th and 6th grades of elementary school between the ages of 9 and 12. For the analysis, the main tools used were the scores of the Arithmetic Subtest of the School Performance Test (TDE) and the neuropsychological assessment battery NEUPSILIN-Inf. Pearson correlations were made between the total sample of each school year and the t test, in order to find differences between the groups of each school year, formed according to the performance of the TDE. The results suggest that the better the arithmetic performance in the TDE, the higher the scores in memory, calculations and verbal fluency on NEUPSILIN-Inf. Students in the group with arithmetic difficulties had lower scores on the tests, which specially evaluated executive functions and memory. Investments should be made in the future for educational practices that encourage the development of such cognitive functions, in order to prevent arithmetic difficulties.Este artículo tuvo como objetivo examinar las funciones cognitivas asociadas a las dificultades en aritmética, centrándose en: a) analizar la relación entre rendimiento neuropsicológico y rendimiento aritmético en la muestra total de cada año escolar; y b) investigar el rendimiento de los estudiantes en funciones neuropsicológicas, divididos según su desempeño en aritmética, para cada año escolar. Participaron del estudio 167 alumnos del 4.º y 6.º año de la escuela primaria, con edades comprendidas entre los 9 y los 12 años. Los principales análisis realizados consistieron en las puntuaciones de la subprueba de aritmética del Examen de Rendimiento Escolar (TDE) y la batería de evaluación neuropsicológica NEUPSILIN-Inf. Se realizaron correlaciones de Pearson entre la muestra total de cada año escolar y la prueba t para encontrar diferencias entre los grupos, de cada año escolar, formados según el rendimiento del TDE. Los resultados sugieren que mientras mejor sea el rendimiento aritmético en el TDE, mayores serán las puntuaciones en memoria, cálculos y fluidez verbal en NEUPSILIN-Inf. Los estudiantes del grupo con dificultades aritméticas obtuvieron puntuaciones más bajas en las pruebas que evaluaron especialmente las funciones ejecutivas y la memoria. Se sugiere una inversión en prácticas educativas que fomenten el desarrollo de dichas funciones cognitivas, con el fin de prevenir dificultades aritméticas

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