Resumen:
Introducción: Los ultraprocesados están cada vez más presentes en la dieta de las personas. Su consumo se asocia con un mayor riesgo de depresión, lo cual, a su vez, se relaciona con menores niveles de actividad física (Gómez-Donoso et al., 2020). Objetivos: Conocer la producción científica sobre actividad física, ultraprocesados y depresión; saber quiénes han sido los autores que mayor número de publicaciones han realizado; descubrir qué países y entidades de afiliación son las más productoras; y averiguar qué áreas han mostrado mayor interés. Métodos: Este estudio ha sido realizado a través del análisis de artículos científicos encontrados en la base de datos Scopus. Se utilizaron los descriptores “physical activity”, “ultra-processed” y “depression”. Lo criteiors de inclusión fueron: artículos científicos completos presentes en la base de datos Scopus, sin rango de fecha; y las publicaciones que tuvieran como muestra a población humana. Resultados y discusión: El número de estudios científicos publicados ha mostrado una evolución ascendente, desde el año 2020. Se observan algunos autores y entidades de afiliación de referencia como Barros o como el Instituto de Salud Carlos III, respectivamente. Existen publicaciones de áreas, mayoritariamente, vinculadas a la salud. Conclusión: La actividad física, los ultraprocesados y la depresión resultan una combinación de un interés creciente entre la comunidad científica.Abstract:
Introduction: Ultraprocessed foods are increasingly present in people's diets. Their consumption is associated with an increased risk of depression, which, in turn, is related to lower levels of physical activity (Gómez-Donoso et al., 2020).
Aims: To find out the scientific production on physical activity, ultra-processed foods and depression; to find out who are the authors with the highest number of publications; to discover which countries and affiliation entities are the most productive; and to find out which areas have shown the greatest interest. Methods: This study has been carried out through the analysis of scientific articles found in the Scopus database. The descriptors "physical activity", "ultra-processed" and "depression" were used. Inclusion criteria were: full scientific articles present in the Scopus database, without date range; and publications with a human population as sample. Results & discussion: The number of published scientific studies has shown an upward trend since 2020. Some authors and reference affiliation entities such as Barros or the Instituto de Salud Carlos III, respectively, are observed. There are publications in areas mostly related to health. Conclusion: Physical activity, ultra-processed food and depression are a combination of growing interest among the scientific community.Resumo:
Introdução: Os alimentos ultraprocessados estão cada vez mais presentes na dieta das pessoas. O seu consumo está associado a um maior risco de depressão, que, por sua vez, está relacionada com menores níveis de atividade física (Gómez-Donoso et al., 2020). Objectivos: Conhecer a produção científica sobre atividade física, alimentos ultraprocessados e depressão; saber quem são os autores com maior número de publicações; descobrir quais os países e entidades de afiliação mais produtivos; e saber quais as áreas que têm demonstrado maior interesse. Métodos: Este estudo foi efectuado através da análise de artigos científicos encontrados na base de dados Scopus. Foram utilizados os descritores "atividade física", "ultraprocessados" e "depressão". Os critérios de inclusão foram: artigos científicos completos presentes na base de dados Scopus, sem intervalo de datas; e publicações que tivessem como amostra uma população humana. Resultados e Discussão: O número de estudos científicos publicados tem apresentado uma tendência de crescimento desde 2020. Observam-se alguns autores e entidades de afiliação de referência como a Barros ou o Instituto de Salud Carlos III, respetivamente. Existem publicações em áreas maioritariamente relacionadas com a saúde. Conclusão: A atividade física, a alimentação ultraprocessada e a depressão são uma combinação de interesse crescente entre a comunidade científica
