Aiming to bring another look at the theoretical-methodological discussion about the territory, valuing the subjectivities present in the ways in which it is transformed and constituted in contemporaneity, we propose, in this article, to think about the territory from the spirituality of the New Age. Thus, demonstrating that through materiality, there is a highly invisible movement that occurs in the field of ideas, making the territory, undeniably, (i)materiality. The empirical field was based on semi-structured interviews for which the city of Santa Cruz do Sul (RS) was defined as the space/time in which spiritual experiences were the object of the respective study. In the data analysis it was noticed that territorialization in the New Age affects individuals other than just spiritual seekers, which indicates that the territory of spiritualities is not only the landscape that is apparent to our eyes, but it necessarily assumes immaterialities, other subjectivities, and also, still other subjects, producers of other territories: a new dynamic to the movement of totality; therefore, a New Era of territories.Teniendo por objetivo traer una otra mirada para la discusión teórico metodológica acerca del territorio, valorando las subjetividades presentes en las formas como él se transforma y se constituye en la contemporaneidad, proponemos, en este artículo, pensar el territorio a partir de la espiritualidad de la Nova Era. Así, demostrando que a través de la materialidad, hay un movimiento sobremanera invisible que ocurre en el campo de las ideas, haciendo del territorio, innegablemente, (in) materialidad. El campo empírico fue pautado en entrevistas semiestructuradas para la cual fue definida la municipalidad de Santa Cruz do Sul (RS) como el espacio/tiempo en que las experiencias espirituales fueron objeto del respectivo estudio. En el análisis de los datos se percibió que la territorialización en la Nova Era afecta individuos que no son solo los buscadores espirituales, lo que nos indica que el territorio de las espiritualidades no es solo aquel paisaje que está aparente a nuestros ojos, pero él necesariamente presume inmaterialidades, otras subjetividades, y también, aún otros sujetos, productores de otros territorios: una nueva dinámica al movimiento de la totalidad; luego, una Nova Era de territorios.Tendo por objetivo trazer um outro olhar para a discussão teórico-metodológica acerca do território, valorizando as subjetividades presentes nas formas como ele se transforma e se constitui na contemporaneidade, propomos, neste artigo, pensar o território a partir da espiritualidade da Nova Era. Assim, demonstrando que através da materialidade, há um movimento sobremaneira invisível que ocorre no campo das ideias, fazendo do território, inegavelmente, (i)materialidade. O campo empírico foi pautado em entrevistas semiestruturadas para a qual foi definido o município de Santa Cruz do Sul (RS) como o espaço/tempo em que as experiências espirituais foram objeto do respectivo estudo. Na análise dos dados percebeu-se que a territorialização na Nova Era afeta indivíduos que não somente os buscadores espirituais, o que nos indica que o território das espiritualidades não é somente aquela paisagem que está aparente aos nossos olhos, mas ele necessariamente presume imaterialidades, outras subjetividades, e também, ainda outros sujeitos, produtores de outros territórios: uma nova dinâmica ao movimento da totalidade; logo, uma Nova Era de territórios