What women want : an introductory exploration into choice of female healthcare services

Abstract

There has been a recent increase in female healthcare applications, but limited research on factors governing their use and comparative studies with physical clinics. This study aims to analyse the effect of psychological distance and social identity on attitudes to female healthcare services. We compare in-person consultations (offline service) with menstrual-tracking apps (online service). In Study A we distinguish between health service delivery modalities1 as online or offline. We compare the effect of psychological distance from the health service on social proximity, perceived likelihood of fitting the described scenario and construal level. In Study B we manipulate the health service and social identity of the doctors to measure how these impact help-seeking, goal setting and social distance in black women. Study A results suggest that higher distance from the health service leads to decreased social proximity and perceived likelihood of the situation, but no change in construal level. In Study B we found that shared social identity and face-to-face health service increases help-seeking behaviour and decreases social distance but has no effect on the abstraction of goals. We suggest that there is a need for higher availability of face-to-face health services and for mechanisms to increase help-seeking through mobile apps in female healthcare.Tem havido um aumento recente nas aplicações dos cuidados de saúde femininos, mas uma investigação limitada sobre os fatores que regem a sua utilização e pouca comparação entre os estudos e o realizado nas clínicas físicas. Este estudo visa analisar o efeito da psicologia à distância e da identidade social nas atitudes em relação aos serviços de saúde femininos. Comparamos consultas presenciais (serviço offline) com aplicações de rastreio menstrual (serviço online). No Estudo A, distinguimos entre modalidades de prestação de serviços de saúde online e offline. Comparamos o efeito do serviço de saúde prestado pela psicologia à distância com a proximidade social, a percepção da probabilidade de adaptação ao cenário descrito e o nível interpretativo. No Estudo B, manipulamos o serviço de saúde e a identidade social dos médicos para medir o modo como estes têm impacto na procura de ajuda, estabelecimento de objectivos e distância social nas mulheres negras. Os resultados do Estudo A sugerem que uma maior distância do serviço de saúde leva à diminuição da proximidade social e da percepção da situação provável, mas nenhuma mudança no nível interpretativo. No Estudo B descobrimos que a identidade social partilhada e o serviço de saúde presencial aumentam o comportamento de procura de ajuda e diminui a distância social, mas não tem qualquer efeito nos objetivos abstratos. Entendemos que há uma maior necessidade de disponibilidade de serviços de saúde presenciais e de mecanismos para aumentar a procura de ajuda através de aplicações móveis nos cuidados de saúde femininos

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