Images of a boy are presented in José Lins do Rego’s literary regionalist world in Menino de Engenho (1997). This boy is remembered by an adult full of melancholic remembrances which were experienced under the sign of solitude. One feels boy’s fatigued look in touch with the decadent universe of the engenho, a ruined scenery which engenders the self-constitution of boy Carlinhos. One departs from readings of the scholar Maurício Gomes de Almeida (1981) who discusses about Lins do Rego’s memorial writing, and from statements of Susan Sontag (1980) about the image of the melancholic being in a memory vivified by sorrow and nostalgia.Percorrem-se no universo literário regionalista de José Lins do Rego em Menino de Engenho (1997) as imagens de um menino rememorado por um adulto de lembranças melancólicas vividas sob o signo da solitude. Sente-se o olhar fatigado do menino em contato com o universo em decadência do engenho, cenário de ruína que engendra a autoformação do garoto Carlinhos. Parte-se das leituras do estudioso José Maurício Gomes de Almeida (1981) sobre essa escrita memorial de Lins do Rego e das considerações de Susan Sontag (1980) sobre a imagem do ser melancólico, em uma memória vivificada pela dor e pela nostalgia
