O voleibol é uma modalidade que exige movimentos técnicos e precisos das atletas, tornam impactantes com os movimentos repetitivos overuse, podendo levar a um quadro álgico e acarretando em lesões. O presente estudo tem como objetivo de estimar a prevalência do quadro álgico em atletas praticantes de voleibol. Participaram 18 atletas do sexo feminino, categoria adulta de uma equipe do extremo sul catarinense. As participantes responderam o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO, com dados de identificação, informações complementares a serem preenchidas referente a dor. O ombro seguida dos braços são as regiões que apresentou maior prevalência de dor ou desconfortos, podendo ser explicada pelo excesso de uso overuse de outras atividades físicas adotadas e também pela jornada de trabalho que interferem na performance física levando as lesões musculares, tendíneas e ligamentares. Pode-se concluir que decorrente da prevalência de dor ou desconfortos tem relação com outras atividades físicas além do voleibol e carga horário de trabalho no dia, interferindo na carreira esportiva das atletas. Descritores: Quadro álgico. Fisioterapia. Atletas. Voleibo
