Brasil, Caroline Martins

Figueiredo, Márcia Cançado

Gouvea, Daiana Back

Potrich, Ana Rita Vianna

Portuguese

Lume 5.8

76Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, v. 61, n. 2 (supl.), jan./jun. 2020Anais da 52ª Semana Acadêmica da Odontologiacamada basal, bem como espongiose e exocitose que acabaram por estabelecer o diagnóstico de fibroma ossificante periférico. Conclusão: A exérese cirúrgica da lesão, com diagnóstico confirmado pelo exame anatomopatológico, possibilitou concluir que o tratamento deve incluir remoçã o total da lesã o e dos prová veis fatores causais, minimizando tendência à recidiva.Descritores: Fibroma ossificante. Tratamento. Relato de caso.SAÚDE ORAL EM PACIENTE COM SÍNDROME DE SECKEL: UM RELATO DE CASO CLÍNICOCaroline Martins Brasil*, Ana Rita Vianna Potrich, Daiana Back Gouvêa, Marcia Cançado Figueiredo.Objetivo: Apresentar o relato de caso clínico de uma paciente com Síndrome de Seckel, uma condição rara, caracterizada por retardo de crescimento intra-uterino, microcefalia, baixa estatura, podendo manifestar diversas anomalias congênitas de ordem neurológica. Relato de Caso: A paciente com Síndrome de Seckel, do sexo feminino, 27 anos de idade, compareceu ao serviço de urgência do Hospital de Ensino Odontológico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com edema facial no lado esquerdo e febre. Houve dificuldade na realização de exame clínico devido à limitação de abertura bucal, e, diante da hipótese diagnóstica de abscesso submandibular, a paciente recebeu antibioticoterapia. Após melhora do quadro agudo, a paciente retornou à clínica para pacientes com necessidades especiais do Hospital de Ensino Odontológico da Faculdade de Odontologia da UFRGS e foi elaborado um plano de tratamento adaptado para atender as necessidades odontológicas da paciente, envolvendo não só seu tratamento curativo, como também a manutenção periódica em saúde. Conclusão: A manutenção da saúde bucal em pacientes com necessidades especiais é de vital importância, pois geralmente sua condição bucal é agravada pelo uso de medicamentos e dificuldades na realização de higiene bucal.Descritores: Odontologia. Nanismo. Microcefalia.INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA DA COROA DENTÁRIA SOBRE A RESISTÊNCIA À FRATURA DE PRÉ-MOLARES COM PREPARO MOD E SUBMETIDOS A DIFERENTES PROTOCOLOS RESTAURADORESCarulina Bueno de Mesquita*, Rafael Melara, Simone Bonato Luisi, Luiz Henrique Burnett Junior, Tiago André Fontoura de MeloResumoObjetivo: Avaliar se a topografia da coroa dentária in uência na resistência à fratura de pré-molares com preparo MOD e submetidos a diferentes protocolos restauradores. Método: Sessenta e quatro pré-molares, monorradiculares e polirradiculares em proporções numéricas iguais, foram selecionados e divididos em quatro grupos (n = 8), para cada uma das topogra-fias analisadas, a citar: GCP: Dente hígido (controle positivo); Demais grupos, apresentavam preparo MOD e tratamento endodôntico. GCN: sem restauração (controle negativo); GR: restaurado e GP: restaurado com pino transfixado. Preparos MOD foram padronizados com largura e profundidade de acordo com as duas topografias. As amostras foram submetidas ao ensaio de resistência à fratura em uma máquina de ensaio universal. O tipo de fratura foi classificado em assoalho pulpar ou em cúspide. Para análise estatística foi utilizado ANOVA, seguido do teste de Tukey. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Maior resistência à fratura foi observada nos pré-molares monorradiculares em relação aos polirradiculares 

Saúde oral em paciente com Síndrome de Seckel: um relato de caso clínico

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