Avelar , Neli Fernandes

Carneiro, Marcus Vinicius Machado

Santos , Vera Lucia Dos

Portuguese

Publicações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC)

MICTI - PROGRAMAS INSTITUCIONAIS - RESUMO SIMPLESO SEGUNDO PROFESSOR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: UMAEXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICATHE CO-TEACHING AND THE CHALLENGES OF INCLUSIVECLASSROOMS: AN EXPERIENCE IN THE PEDAGOGICAL RESIDENCE.Neli Fernandes Avelar (nelyavelar1@gmail.com)Vera Lucia Dos Santos (veralucia.ufsc@gmail.com)Marcus Vinicius Machado Carneiro (marcus.carneiro@ifc.edu.br)Ainda hoje constitui-se um grande desafio promover um ensino de qualidade einclusivo. Dessa forma, faz-se necessário criar condições que beneficiem atodos sem exclusão na educação em todos os níveis, especialmente naEducação Básica. Cumpre ressaltar que essa reflexão só foi possível devido àsatividades vinculadas ao Programa de Residência Pedagógica do curso deLicenciatura em Matemática do Instituto Federal Catarinense, CampusCamboriú. Durante a participação no programa, os residentes entrevistaramuma segunda professora tradutora-intérprete de línguas de sinais (TILS) etambém uma segunda professora que trabalhava com alunos com Transtornodo Espectro Autista (TEA), Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH),deficiência intelectual, dentre outras especificidades. Assim, este artigo temcomo propósito tratar na forma de relato uma entrevista realizada na EscolaEstadual de Educação Básica no município de Camboriú-SC, com doisprofissionais que atuam como segundo professor. A metodologia do trabalho sebaseia em entrevista semiestruturada cujo objetivo é coletar informaçõesacerca do trabalho desenvolvido pelo segundo professor. Adicionalmente, osresultados apontam para a necessidade de um trabalho articulado entre oprimeiro e o segundo professor, assim como a importância da formação inicialpara o segundo professor, o que contribui para que os estudantes possamampliar seus conhecimentos e promover a solidariedade no convívio escolar,contribuindo para a inclusão social dos estudantes. As entrevistadas relataramainda que não observam a exclusão social entre as crianças, porque, segundoelas, entre os estudantes dessa faixa etária, é notória a inclusão, porque elesbuscam um modo de se comunicar, de interagir, seja para brincar, para estudare até mesmo para brigar. Comentou ainda que isso é diferente entre adultos,entre os quais a falta de comunicação pode levar a preconceitos e à exclusãosocial. Para as entrevistadas, é importante a comunicação para a inclusão deestudante com deficiência ou transtorno e que, para isso ocorrer, a formaçãodocente do segundo professor é essencial.

O SEGUNDO PROFESSOR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: UMA EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

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