In this paper, we propose the use of a conditional nonparametric robust estimator to evaluate countries responses to the outburst of COVID-19 pandemic. We collect data for 105 countries (comprehending the initial period of pandemic through the end of may/2021), with variables regarding the death toll, economic indicators, demographic characteristics and non-pharmaceutical interventions. We create a novel framework for estimating efficiency of countries responses in more general terms than simply evaluating healthcare system performance. We use two distinct well-known second-stage approaches: regressing the conditional efficiency scores on the environmental variables, in order to compute measures of managerial efficiency to rank responses; and regressing the ratio of conditional and unconditional scores on conditioning factors, seeking to explore the relationship between non-pharmaceutical interventions and the estimated efficiencies. Our results indicate which countries and regions stood out for presenting efficient/inefficient responses and point to a negative relationship between the variables median age, average stringency index and average retail and recreation visitors change and efficiency estimates.O objetivo deste trabalho é propor a aplicação de um estimador não paramétrico para avaliar a eficiência das respostas dos países à eclosão da pandemia de COVID-19. São coletados dados de 105 países (compreendendo o período inicial da pandemia até o final de maio de 2021), com variáveis que englobam o número de mortos, indicadores econômicos, características demográficas e intervenções não farmacológicas. Ao longo do texto são apresentadas as premissas utilizadas, que constituem um arcabouço inovador para estimar eficiência das respostas em termos mais gerais do que a simples avaliação da atuação do sistema de saúde. São implementadas duas técnicas de estimação em dois estágios, amplamente utilizadas na literatura: regressão dos scores de eficiência estimados contra as variáveis ambientais, com o objetivo de mensurar a eficiência gerencial e ranquear as respostas dos países; e uma regressão das razões dos scores condicionais e não condicionais contra os fatores condicionantes, buscando explorar a relação entre as medidas não farmacológicas e as estimativas de eficiência. Os resultados indicam quais países e regiões se destacaram, apresentando respostas mais eficientes/ineficientes, bem como apontam para uma relação negativo que as variáveis idade mediana, índice médio de restrição e alteração média no número de visitantes em lojas e locais recreativos tiveram nas estimativas de eficiência