Barros, Sergio Gabriel Silva de

Canani, Simone Fagondes

Dalle Molle, Lucas

Goldani, Helena Ayako Sueno

Menna Barreto, Sérgio Saldanha

Silveira, Themis Reverbel da

Vieira, Vera Beatriz Guirland

Portuguese

Lume 5.8

·. • • .... ~ ......... ~ •.- ' '· - • • # • •.. • • • • ' . • ' • • REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS COM ASMA BRÔN· QUICA PERSISTENTE: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E LABORATORIAI-S Goldani HAS, Dal/e Moi/e L, Canani SF, Barros SGS. Silveira TR. Menna Barreto ss. Vieira VBG HOSPITAL DE CLiNICAS DE PORTO ALEGRE - FACUlDADE DE MEDICINA·UFRGS, PORTO ALffiRE,RS • Introdução: Refluxo gastroesofágico (RGE) é um fator adjuvante na fisiopatogenia • .• da asma, pnnCipatmente e·m sua forma clínica persistente. Tem sido demonstrada·-·-·· uma alta prevalência de RGE em crianças com asma, no entanto, os resultados de correlação com os testes de função pulmonar são ainda diversos. Objetivos: Ava· liar a prevalência de RGE em crianças maiores de 5 anos com asma moderada e grave; comparar os sintomas de RGE, alterações de pHmetria esofágica prolonga-da e os resultados das provas de função pulmonar em crianças asmáticas com e sem RGE. Pacientes e métodos: Foram avaliados 38 pacientes, 5 a 18 anos. com .diagnóstico clínico e/ou laboratorial de asma brõnquica persistente. Os pacientes foram submetidos à espirometria e à pHmetria esofágica prolongada. RGE positivo foi considerad.o na presença de índice de refluxo (IR) superior a 5%. Na espirome-tria foram avaliados a CVF (capacidade vital forçada), VEF1 (volume expir~.ttórkl forçado no primeiro segundo) e FEV25· 75 (fluxo expiratórío forçado entre 25· 75% da CVF). A espirometria foi considerada alterada quando VEF1 foi menor do que 80%. do valor previsto. Resultados: A prevalencia de RGE foi de 47%. A mediana da idade foi 1 O anos. 22 pacientes eram meninos. Grupo 1 ·asma com RGE (n = 18) .e Grupo 11- asma sem RGE (n = 20). 39o/o dos pacientes do. grupo I referiam sinto· mas sugestivos de RGE comparados com 20% dos pacientes do grupo H. A media~ na do IR do grupo I foi de 12,6%, do número de episódios com duração> 5 mino· tos foi de 4.5 eventos. Quinze (3 9o/o) pacientes apresentaram VEF1 abaixo do limite inferior previsto (LIP) e 24 (63%) tinham FEV25-75 abaixo do UP. 6 coeficiente de correlação entre IR e VEF1 foi -0,17 e entre IR e FEV25-75 foi -0,02. Conclusões: O RGE apresentou alta prevalência entre as cri;mças com asma persistente, entre· tanto não houve uma correlação significativa entre a intensidade de RGE e altera· ções nos testes de função pulmonar. -. .. . . . • • ' -' . • . · . • ' 

Refluxo gastroesofágico em crianças com asma brônquica persistente : manifestações clínicas e laboratoriais

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Refluxo gastroesofágico em crianças com asma brônquica persistente : manifestações clínicas e laboratoriais

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