Arthur, Rodrigo Alex

Kapczinski, Myriam Pereira

Lamers, Marcelo Lazzaron

Martins, Henrique

Mendes, Eduarda Martins

Mengatto, Cristiane Machado

Negrini, Thais de Cássia

Soto, Artur Ferronato

Portuguese

Lume 5.8

PI0088 Rugosidade superficial e alterao de cor em cermica feldspticaaps polimentoPedreiro TA*, Miranda EA, Cougo KCF, Ornaghi BPPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.Ajustes oclusais de restaurações de cerâmica feldspáticas devem ser realizados após a suacimentação, o que produz imperfeições superciais que poderão provocar alteração de cor ea propagação de trincas. Assim, o polimento da superfície torna-se imprescindível. O objetivodesse estudo foi avaliar a rugosidade média (Ra, em µm), a distância máxima entre o picoe o vale (Ry, em µm) e a alteração de cor (@E) após o glaze e o polimento de discos decerâmica feldspática utilizando rugosímetro (Surftest SJ-210P) e colorímetro digital (EasyShade), respectivamente. Foram confeccionados discos de cerâmica feldspática (Creation WilliGeller) e aplicado o glaze em uma única face (n=10). Então, os discos foram asperizadoscom uma broca diamantada, simulando ajustes oclusais. Em seguida, os discos foram polidoscom borrachas das marcas Shofu e Frank Dental. A análise dos dados de Ra, Ry e @Eforam submetidos a ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Para os valores de Ra e Ry, Shofunão apresentou diferença estatística antes (Ra=0,671b e Ry=3,282B) e após o polimento(Ra=0,866bc e Ry=4,312BC). Porém, Frank Dental apresentou diferença estatística para Ra eRy após o glaze (Ra=0,387a e Ry=2,012A) e o polimento nal (Ra=0,916c e Ry=5,039C).O E foi semelhante estatisticamente para ambas as marcas (E=6,9; p=0,2824). Porém,foi constatada a diferença de valor e croma entre a cerâmica com glaze e polida de ambasas marcas, mas o matiz manteve-se inalterado. Conclui-se que somente a Shofu apresentourugosidade similar a obtida pelo glaze e ambas as marcas alteram a cor da cerâmica após opolimento.PI0089 Efeito de pasta  base de carvo ativado na alterao de cor epropriedades de superfcie de esmaltePalandi SS*, Kury M, Picolo MZD, Silva DP, Cavalli VOdontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA.Este estudo avaliou alteração de cor e topograa do esmalte submetido à pasta à base decarvão ativado (CRV - Carvvo), combinada ou não com dentifrício convencional (DENT -Pro- Saúde, Oral - B) ou branqueador (LUM - Luminous Whitening, Colgate), em comparaçãoao peróxido de carbamida (PC - Whiteness 16%, FGM). Noventa blocos de esmalte bovinoforam pigmentados com chá preto e tratados com (n=10): CRV/DENT; CRV/LUM; CRV; PC/DENT; PC/LUM; PC; DENT; LUM; C - controle, sendo submetidos à escovação simulada (824movimentos). PC foi aplicado 4h/14d previamente à escovação. Espécimes foram armazenadosem saliva articial entre sessões. A alteração de cor (@E) foi determinada porespectrofotômetro 7 dias após o clareamento. Rugosidade (Ra, μm) e morfologia de superfícieforam analisadas com rugosímetro e microscópico eletrônico de varredura (MEV),respectivamente. Valores de @E foram submetidos à two-way ANOVA e teste de Tukey eRa aos testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon (; = 5%). CRV produziu maior @E do que C(p=0,033), embora a combinação CRV com DENT e LUM não aumentou @E (p>0,05). PCresultou em maior @E (p <0,05), independentemente do protocolo. CRV aumentou a Ra (p<0,000), mas essa foi similar à PC (p = 0,529). CRV não aumentou a Ra do esmalte escovadocom DENT e LUM. Observações em MEV demonstram que CRV aumentou a porosidade noesmalte.Além do carvão ativado não ter sido capaz de clarear o esmalte como peróxido de carbamida,mesmo quando utilizado em combinação com dentifrício convencional ou branqueador,promoveu alterações na topogra*a do do esmalte.PI0090 Anlise de espectroscopia Raman em cimentos biocermicos apsalvio imediato do canal radicular e ativao de soluo irriganteFerraz DC*, Rosatto CMP, Soares CJ, Moura CCGEndodontia e Materiais Odontológicos - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.Este estudo avaliou a composição de cimentos obturadores biocerâmicos em canais quepassaram por alívio imediato e irrigação ativa ou passiva da solução irrigante para limpeza dasparedes dentinárias objetivando adequar o canal à cimentação de retentores. Foi desenvolvidodispositivo que simulava canal aliviado. Em sua base foram inseridos 4 cimentos (n=10):Endosequence BC Sealer (Brasseler) - END; BioRoot (Septodont) - BIR; Bio-C Sealer (Angelus)- BIC; e Sealer Plus (MK Life) - SMK. Solução de 3 ml de hipoclorito de sódio a 2,5% e 3 ml deEDTA 17% foram utilizadas respectivamente em protocolo de 1 ml a cada 20 segundos, comou sem ativação usando ponta ultrassônica Irrisonic E1. As amostras de cimento pós-irrigaçãoforam analisadas em espectroscopia Raman e dois espectros foram obtidos no comprimentode onda de 0 a 1000 cm-1: óxido de zircônio (ZO) e silicato de cálcio (CS). As intensidadesmédias dos picos (n=5), foram analisadas com ANOVA em 2 fatores (2x4) seguido do deteste Tukey. Apenas o fator cimento resultou em diferenças signicantes nos picos de ZO e CS(P<0,001). SMK apresentou signicativamente menores picos de ZO que os demais cimentos.END apresentou os maiores valores de picos de CS seguido de SMK (p<0,001), BIR (p<0,001),SMK e BIR (p<0,003).Dessa forma, canais obturados com cimentos obturadores biocerâmicos ainda frescos podempassar por protocolo de irrigação sob ativação após alívio imediato sem prejuízo nacomposição dos cimentos obturadores, preservando assim o selamento apical.Apoio: CAPES - 001PI0092 Variao da temperatura pulpar em diferentes cavidades submetidas volatilizao com ar aquecido e restauradas com compsito BulkFillAndrade BS*, Matuda LSA, Prado RL, Marsicano JA, João SARO, Pizi ECGUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA.Este trabalho avaliou a in&uência da temperatura de volatilização do adesivo na câmarapulpar em diferentes profundidades cavitárias e estágios da restauração. Foram confeccionadospreparos classe I com diferentes profundidades (sem preparo/SP, rasa/CR, média/CM,profunda/CP e muito profunda/CMP) em terceiros molares (n=8) com dois protocolos paraa volatilização do adesivo (23ºC/PC e jato de ar aquecido a 40ºC/PA), e restaurados emresina Filtek Bulk Fill. A mensuração da temperatura da câmara pulpar (preenchida compasta térmica) foi realizada por meio de um termopar tipo K posicionado na junção polpa-dentina nos tempos TI (inicial), TV (após a volatilização), TFA (após fotoativação do adesivo)e TR (após a restauração). Os dados foram analisados com teste de ANOVA três fatoresconsiderando o nível de signicância de 5%. Ocorreram diferenças para os fatores temperaturade volatilização e profundidade da cavidade. Para o fator profundidade, o PA foi superior ediferente estatisticamente do PC, mas não para todas as profundidades. Para a profundidade,no PA as temperaturas médias conforme as respectivas profundidades foram 37,7 (CMP), 37,4(CP), 37,3 (CM), 37,1 (CR) e 36,9 (SP). Para o PC: 37,4 (CMP), 37,3 (CP), 37,2 (CR), 36,9(CM), 36,5 (SP). Analisando o fator tempo a temperatura média variou entre 37,8 (TR), 37,2(TFA), 36,9 (TV) e 36,8 (TI), a TV não diferiu estatisticamente da TI, mas TR e TFA foramdiferentes.O fator temperatura de volatilização não in+uenciou na variação de temperatura,diferentemente da fotoativação do adesivo e do compósito.PI0093 Anlise in vitro da biocompatibilidade de elastmeros maxilofaciaisdesinfetados com solues de extrato de prpolis verdeArantes FN*, Freitas IDP, Araujo MR, Arantes DC, Arruda JAA, Magalhães CS, Moreno A,Diniz IMAClínica, Patologia e Cirurgia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.O objetivo do estudo foi avaliar in vitro a biocompatibilidade da ação biológica de soluções abase de extrato de própolis verde, variando a concentração, para o tratamento de desinfecçãode elastômeros maxilofaciais. Queratinócitos humanos (HaCat) foram plaqueados emquadruplicata à densidade de 5 x 104 células/poço em placas de 24-poços. Após 24h, meiode cultura condicionado (MC) com 10% das seguintes soluções: Extrato de Própolis Aquosoa 11% (G1), Extrato de Própolis glicólico a 11% (G2), Extrato de Própolis glicólico 16%(G3), Extrato de Própolis glicólico 20% (G4) e Clorexidina a 2% (G5), foi adicionado àsculturas celulares e mantidos por 24h. Em seguida, trinta discos de elastômero maxilofacial(MDX4-4210; Dow Corning) (n=4 por grupo) foram imersos rapidamente 3 vezes em cadasolução proposta, lavados da mesma forma 5 vezes em solução salina e colocados em contatocom as células por 48h. Um grupo controle (GC) cultivado em condições ideais foi utilizadocomo referência. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e teste de Tukey(;=0,05). Após 24h de contato com MC, o G1 apresentou citotoxicidade leve e foi capaz deestimular o crescimento celular, com diferença estatística signicante (P<0,05) em relação aosoutros grupos. Após 48 h, o G5 apresentou viabilidade celular reduzida quando comparadoaos outros grupos (P<0,05).Conclui-se que a solução de extrato de própolis aquoso apresentou baixa citotoxicidade emHaCat sendo a alternativa promissora como agente antimicrobiano para uso e tratamento dedesinfecção em próteses maxilofaciais.Apoio: CAPES - 001PI0094 Atividade antimicrobiana e citotoxicidade da mistura vinagre-perxido de hidrognio para desinfeco de resina acrlicaSoto AF*, Mendes EM, Arthur RA, Negrini TC, Martins H, Kapczinski MP, Lamers ML,Mengatto CMOdontologia Conservadora - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL.A imersão de próteses isoladamente em vinagre ou peróxido de hidrogênio não eliminamicrorganismos relacionados à estomatite protética. A mistura dessas duas substâncias nuncafoi testada. Este estudo objetivou avaliar o efeito antimicrobiano e citotóxico da mistura devinagre-peróxido de hidrogênio. Para testes antimicrobianos, células planctônicas e biolmede C.albicans e S.aureus cultivados em discos de resina acrílica foram expostos a hipocloritode sódio 0,5%; ácido peracético 0,2%; vinagre; peróxido de hidrogênio ou à mistura devinagre-peróxido de hidrogênio. A atividade antimicrobiana foi avaliada pela contagem deunidades formadoras de colônias. A citotoxicidade foi determinada pela análise da viabilidadee morfologia celulares após contato direto da mistura com queratinócitos por 24 horas. Tantoa mistura vinagre-peróxido de hidrogênio, quanto hipoclorito de sódio e ácido peracéticoeliminaram os microorganismos (p<0,05), enquanto vinagre ou peróxido de hidrogênioutilizados separadamente não foram ecientes (p>0,05). As diluições 10-3 e 10-4 da misturanão foram citotóxicas, enquanto diluições abaixo de 10-2 apresentam forte citotoxicidade.Concluiu-se que a mistura testada foi e*caz contra C.albicans e S.aureus, e diluições iguais ouinferiores a 10-2 são citotóxicas.Proceedings of the 36th SBPqO Annual Meeting Braz Oral Res 2019;33(suppl 2) 105

Atividade antimicrobiana e citotoxicidade da mistura vinagre-peróxido de hidrogênio para desinfecção de resina acrílica

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/226261/1/001111733.pdf

Atividade antimicrobiana e citotoxicidade da mistura vinagre-peróxido de hidrogênio para desinfecção de resina acrílica

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Lume 5.8