Lima, Flávia Moreira

Lopes, Gisele dos Santos

Pereira, Larissa de Ávila

Ribeiro, Bruna Luísa Ferlin

Portuguese

Lume 5.8

 Comissão Organizadora  Coordenadora: Desirée Luzardo Cardozo Bianchessi Vice coordenadora: Mônica Echeverria De Oliveira  Comissão Organizadora: Ana Luisa Poersch   Adriane Goncalves Salle   Claudia Simone Silveira dos Santos Cristiane Olmos Grings  Daniela Andrighetto Barbosa Elis De Pellegrin Rossi Flavia Moreira Lima  Greice Toscani Chini  Juliana Unis Castan Márcia Camaratta Anton Simone Medianeira Scremin Tatiana Prade Hemesath Helena Da Silva Emerich      exemplo, de superlotação. Objetivos: Apresentar o desenvolvimento e a importância do papel da Psicologia a partir de uma nova metodologia de trabalho proposta pelo projeto Lean nas Emergências.  Métodos: Este trabalho se caracteriza por um Relato das experiências da psicologia e observações após participação nas atividades assistenciais na emergência de um Hospital Universitário em Porto Alegre-RS. Resultados: A partir da vivência desta experiência, convém evidenciar que o Huddle enquanto dispositivo metodológico e de cuidado, é eficaz para a instrumentalização e otimização da assistência psicológica, na medida em que possibilita o conhecimento rápido de informações acerca do paciente, bem como, maior proximidade com as equipes. Portanto essa ferramenta auxilia em maior agilidade em relação à encaminhamentos para a rede  e orientações necessárias para o paciente. Conclusões: Em linhas gerais, evidencia-se a importância do papel do psicólogo, como facilitador da comunicação em tal contexto e proporcionando suporte psíquico para as demandas que surgem. Elenca-se ainda, a percepção de maior interação do psicólogo na equipe multiprofissional, proporcionando traçar um plano de cuidado em conjunto com a equipe, otimizando o tratamento e recuperação do paciente e possibilitando adequado acolhimento da família, bem como possibilidade de maior agilidade nos processos.  Palavras- chave: Emergência; Psicologia; Projeto Lean.  P37 GRUPO DE REGULAÇÃO EMOCIONAL PARA PRÉ-ADOLESCENTES E SEUS CUIDADORES EM UM CAPSi Larissa de Avila Pereira, Bruna Luisa Ferlin Ribeiro, Gisele dos Santos Lopes, Flávia Moreira Lima - Hospital de Clínicas de Porto Alegre  O Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) é um serviço comunitário da rede de saúde mental. Dentre as demandas dos usuários que são atendidos no serviço, foi identificada a dificuldade de reconhecer e expressar emoções de maneira adequada, principalmente a raiva. Objetivo: Descrever um relato de experiência acerca de uma intervenção piloto de regulação emocional, realizada em um CAPSi de Porto Alegre, com foco no manejo da raiva. Método: Foram planejados dois grupos simultâneos: um destinado aos pré-adolescentes e outro aos cuidadores. A intervenção ocorreu no segundo semestre de 2018, em 8 encontros semanais com duração de uma hora. O grupo dos cuidadores foi coordenado pela psicóloga do CAPSi, e o grupo destinado aos usuários pela psicóloga residente, estagiária de Psicologia e técnica de enfermagem. Foram selecionados 8 usuários e seus respectivos cuidadores, mas de fato 5 participaram da intervenção. O propósito do grupo dos pré-adolescentes foi auxiliar os participantes a reconhecerem os sinais físicos, cognitivos e comportamentais da raiva e relacionar ao prejuízo da intensidade desse sentimento na rotina. Além disso, foram ensinadas estratégias para lidar com a intensidade da raiva, dentre elas confecção do cartão de enfrentamento e respiração profunda. Em relação ao grupo dos cuidadores, o foco foi a psicoeducação sobre o manejo das emoções, através de debates com auxílio de vídeos sobre a temática. Resultados: Durante a evolução do grupo dos pré-adolescentes percebeu-se que os mesmos apresentaram-se participativos, sendo possível discutir sobre o tema central. Os usuários passaram a selecionar as estratégias que mais se identificaram e usá-las no seu dia a dia. Já o grupo dos cuidadores, foi considerado um grupo de compartilhamento de experiências e aprendizado. Conclusões: Identificou-se uma boa aceitação dos cuidadores e solicitações dos mesmos por mais intervenções como essa no CAPSi. Os pré-adolescentes foram participativos, mas para manutenção dos efeitos da intervenção seria conveniente um seguimento mensal reforçando o uso das estratégias.  Palavras chave: regulação emocional; pré-adolescente; CAPSi.   P39 A COMUNICAÇÃO DE PROGNÓSTICOS RESERVADOS: UM DIFERENCIAL NO SUPORTE ÀS FAMÍLIAS Bruna Fragoso Rodrigues, Heloisa Toledo da Silva, Daniela Trevisan Monteiro - Universidade Federal de Santa Maria  A comunicação de notícias difíceis ocorre cotidianamente no ambiente hospitalar, sendo um meio de cuidado na relação profissional/paciente e familiar. . Todavia, há grande dificuldade por parte da maioria dos profissionais da saúde na comunicação de prognósticos reservados, pois este tipo de comunicação vai, inevitavelmente, causar sofrimento a quem a recebe. Quando o paciente é uma criança o sofrimento pode ser agravado, por ser uma vida ceivada precocemente. À face do exposto, este estudo objetivou compreender as dificuldades que os profissionais da saúde 

Grupo de regulação emocional para pré-adolescentes e seus cuidadores em um CAPSi

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Grupo de regulação emocional para pré-adolescentes e seus cuidadores em um CAPSi

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