Aumento de espessura óssea com enxerto de bloco xenógeno : (revisão de literatura)

Abstract

Orientador: Profe. Dr. Jayme Bordini Jr.Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em ImplantodontiaInclui referênciasResumo: Com o advento da Implantodontia, muitas técnicas e materiais de enxerto vêm sendo descritos e aprimorados para o auxílio da reabilitação oral através de implantes em região anterior da maxila, quando tem-se uma perda considerável de espessura óssea. A melhor técnica seria o enxerto em bloco na região, sendo estes enxertos ósseos utilizados para correção da reabsorção óssea, e podem ser: autógeneo, quando provém do próprio indivíduo; homógeno, quando obtido de indivíduos diferentes porém da mesma espécie; xenógeno, que provem de outras espécies como ossos bovinos e alguns enxertos aloplásticos ou sintéticos, que são materiais confeccionados industrialmente utilizando metais, cerâmicas ou até mesmo plástico, como matéria prima. Até hoje, o enxerto autógeno é o padrão ouro para este tipo de procedimento, devido as suas características osteogênicas, osteocondutoras e osteoindutoras, sendo o único enxerto que apresenta esses três mecanismos biológicos mas, o enxerto xenógeno vem se apresentando de uma forma muito positiva e vantajosa, pois os estudos têm mostrado muitos fatores positivos como osteocondutores e osteoindutores. Uma das suas principais vantagens seria a necessidade de apenas um leito cirúrgico, diminuindo a morbidade pós operatória do próprio paciente. Por fim, entende-se que o enxerto autógeno ainda seria o padrão ouro dos enxertos devido seus três fatores, mas o enxerto xenógeno já se encontra como uma alternativa segura e com boa aceitação dos pacientes, devido ao seu menor tempo cirúrgico, necessidade de operar apenas uma região e ter melhor recuperação pós operatória.Abstract : With the advent of Implantology, many techniques and graft materials have been described and improved to aid oral rehabilitation through implants in the anterior region of the maxilla, when ther is a considerable loss of bone thickness. The best technique would be the block graft in the region, these bone grafts being used to correct bone resorption, which may be: autogenous, where it comes from the individual; homogeneous, when obtained from different individuals but from the same species; xenogen, which come from other species such as bovine bones and some alloplasticor synthetic grafts, which are materials made industrially using metals, ceramics or even plastic, as raw material. Until today, the autogenous graft is the gold standard for this type of procedure, due to its osteoconductive and osteoinductive characteristics. However, the xenogenous graft has been presenting itself in a very positive and advantageous way, as studies have shown many positive factors such as osteoconductors and osteoinductures. One of its main advantages would be the need for only one surgical bed, thereby reducing the patient's own morbidity. Finally, it is understood that the autogenous graft would still be the gold standard of the grafts, but the xenogenous graft is already a safe alternative and has good patient acceptance due to the need to operate only one region and have a better post-recovery operative

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