Batista, Izabel Lima

Fagundes, Raíssa Morgerot

Nohatto, Marcos André

Padilha, Nayara Fagundes

Rosa, Eliete De Fátima Ferreira Da

Portuguese

Publicações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC)

MICTI - INDICAÇÃO DOS CAMPI - RESUMO SIMPLESINFLUÊNCIA DO DANO MECÂNICO NAS ESTACAS FOLIARES DEECHEVERIA ELEGANS SOBRE A BROTAÇÃO INICIAL DA ESPÉCIEINFLUENCE OF MECHANICAL DAMAGE IN LEAF CUTTINGS OFECHEVERIA ELEGANS ON INITIAL SPROUTINGIzabel Lima Batista (izabellimaa99@gmail.com)Nayara Fagundes Padilha (nayarapadilha80@gmail.com)Raíssa Morgerot Fagundes (raissamorgerotfagundes@gmail.com)Eliete De Fátima Ferreira Da Rosa (eliete.rosa@ifc.edu.br)Marcos André Nohatto (marcos.nohatto@ifc.edu.br)A utilização de plantas suculentas como ornamental é crescente nos laresbrasileiros, destacando-se a espécie Echeveria elegans, conhecida comorosa-de-pedra, que apesar da multiplicação por sementes, apresenta suapropagação feita, principalmente, por estacas foliares. Muitas vezes, talmaterial propagativo pode apresentar lesões decorrente do ataque de insetos,do descuido no transporte e no manejo das plantas suculentas. Até o momento,não há informações sobre o efeito que tais danos possam interferir nodesenvolvimento das espécies suculentas e se a utilização de propágulos comdano apresenta efeito sobre a propagação. Assim, diante da importância daespécie e a necessidade de avaliar as possíveis interferências de fatoresexternos sobre a multiplicação das suculentas, desenvolveu-se estudo comobjetivo de avaliar a influência do dano mecânico nas estacas foliares deEcheveria elegans sobre a brotação inicial da espécie. O experimento foiconduzido em casa de vegetação pertencente ao IFC Campus Santa Rosa doSul no mês de agosto de 2022. O delineamento adotado foi inteiramentecasualizado, com quatro repetições. Cada repetição foi composta pela médiados resultados de 4 estacas foliares, obtidas de plantas adultas e sadias deEcheveria elegans. Na coleta dos propágulos houve seleção depadrão/tamanho do propágulo (6,5 cm de comprimento X 2,5 cm de largura),com auxílio de paquímetro digital. Os tratamentos foram: ausência e presençade dano mecânico (SEMd e COMd), produzido por ferimento na região centralda estaca foliar, gerando orifício de 5 mm de diâmetro por 1 mm deprofundidade. As variáveis avaliadas foram: índice de velocidade de brotação(IVB) e porcentagem de brotação (BRT), sendo a primeira avaliada diariamentenos 14 primeiros dias após a instalação do estudo (DAI), considerando-sebrotadas as estacas foliares que apresentaram ao menos um broto comcomprimento de, no mínimo, 1 mm. No último dia de avaliação (14 DAI),verificou-se a brotação final pela contagem da emissão dos brotos, com osresultados expressos em dados percentuais. Aos 18 DAI, também se avaliou ocomprimento total do broto emitido (mm). Os dados foram submetidos à análisede variância (p=0,05). No caso de ter sido constatada significância estatística,foi feita comparação de médias pelo teste Tukey (p=0,05). O dano mecânicoprovocado nas estacas foliares de Echeveria elegans apesar de não interferirna propagação, afeta negativamente o comprimento do broto, prejudicando odesenvolvimento inicial da espécie.

INFLUÊNCIA DO DANO MECÂNICO NAS ESTACAS FOLIARES DE ECHEVERIA ELEGANS SOBRE A BROTAÇÃO INICIAL DA ESPÉCIE

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INFLUÊNCIA DO DANO MECÂNICO NAS ESTACAS FOLIARES DE ECHEVERIA ELEGANS SOBRE A BROTAÇÃO INICIAL DA ESPÉCIE

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