Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília
Abstract
This lecture was given by the black anthropologist Luciana de Oliveira Dias at V Negras Antropologias, an event organized by the Zora Hurston Collective. From a critical and intersectional look at racism in Brazil, Luciana seeks to support the struggle for anti-discriminatory and reparative agencies, such as armative action policies for admission to universities. Which already demonstrate ethical, aesthetic and epistemic eectiveness, including, largely due to the contributions of black women from the position of outsider within in the social reality. Therefore, it is the responsibility of this entire society to undertake an anti-racist, anti-patriarchal, anti-capacitatist, anti-lgbtphobic, in short, anti-discriminatory struggle, in the search for social justice and the realization of human rights, without forgetting the protagonism of the plaintiffs.Esta conferencia fue impartida por la antropóloga negra Luciana de Oliveira Dias en V Negras Antropologías, evento organizado por el Colectivo Zora Hurston. A partir de una mirada crítica e interseccional sobre el racismo en Brasil, Luciana busca apoyar la lucha por agencias antidiscriminatorias y reparadoras, como las políticas de acción armativa para el ingreso a las Universidades. Los cuales ya demuestran efectividad ética, estética y epistémica, incluso, en buena medida por los aportes de las mujeres negras desde la posición de “extranjera desde adentro” en la realidad social. Por lo tanto, es responsabilidad de toda esta sociedad emprender una lucha antirracista, antipatriarcal, anticapacitatista, antilgbtfóbica, en n, antidiscriminatoria, en la búsqueda de la justicia social y la realización de los derechos humanos, sin olvidar el protagonismo de los demandantes.Esta conferência foi proferida pela antropóloga negra Luciana de Oliveira Dias no V Negras Antropologias, evento organizado pelo Coletivo Zora Hurston. A partir de um olhar crítico e interseccional a respeito do racismo no Brasil, Luciana buscou fundamentar a luta por agências antidiscriminatórias e reparadoras, como as políticas de ações armativas para o ingresso nas universidades. Estas que já demonstram efetividade ética, estética e epistêmica, inclusive, muito por conta das contribuições de mulheres negras a partir da posição de “estrangeiro de dentro” na realidade social. Sendo assim, é responsabilidade de toda essa sociedade empreender uma luta antirracista, antipatriarcal, anticapacitista, antilgbtfóbica, enm antidiscriminatória, em busca de realização de justiça social e efetivação de direitos humanos, sem esquecer do protagonismo dos sujeitos demandantes