Construindo entendimentos de língua para o exame de proficiência em alemão em um contexto de migração suábia no Brasil

Abstract

Nosso foco são práticas em que professores e estudantes se engajam em um trabalho de elaboração de entendimentos para a prova de proficiência em alemão. O objetivo é discutir como o conceito de língua alemã padrão é elaborado por estudantes e professores que participam das aulas de Língua Alemã no 1.º e 3.º anos. Os dados foram gerados em uma turma de 3.º ano e de 1.º ano por Dalla Vecchia em 2015, por meio de uma etnografia da linguagem (Garcez; Schulz 2015) situada teórica e metodologicamente no escopo da Linguística Aplicada em articulação com construtos epistemológicos da Sociolinguística e da Análise da Conversa Etnometodológica. Como resultados, apresentamos que, para além de a translinguagem estar a serviço da participação e está resultar em elaboração de entendimentos e avanço nas tarefas e compreensão do que constitui a prova de proficiência em alemão, os interagentes lançam mão de seu repertório linguístico e semiótico, para compreenderem o que é aceitável ou não na prova de proficiência. São práticas em que tensões emergem, para as quais eles trazem capital cultural em suábio e capital econômico que os posiciona em termos de reconhecer o alemão padrão como uma habilidade interessante para acrescentar ao seu currículo.Nosso foco são práticas em que professores e estudantes se engajam em um trabalho de elaboração de entendimentos para a prova de proficiência em alemão. O objetivo é discutir como o conceito de língua alemã padrão é elaborado por estudantes e professores que participam das aulas de Língua Alemã no 1.º e 3.º anos. Os dados foram gerados em uma turma de 3.º ano e de 1.º ano por Dalla Vecchia em 2015, por meio de uma etnografia da linguagem (Garcez; Schulz 2015) situada teórica e metodologicamente no escopo da Linguística Aplicada em articulação com construtos epistemológicos da Sociolinguística e da Análise da Conversa Etnometodológica. Como resultados, apresentamos que, para além de a translinguagem estar a serviço da participação e está resultar em elaboração de entendimentos e avanço nas tarefas e compreensão do que constitui a prova de proficiência em alemão, os interagentes lançam mão de seu repertório linguístico e semiótico, para compreenderem o que é aceitável ou não na prova de proficiência. São práticas em que tensões emergem, para as quais eles trazem capital cultural em suábio e capital econômico que os posiciona em termos de reconhecer o alemão padrão como uma habilidade interessante para acrescentar ao seu currículo.Nosso foco são práticas em que professores e estudantes se engajam em um trabalho de elaboração de entendimentos para a prova de proficiência em alemão. O objetivo é discutir como o conceito de língua alemã padrão é elaborado por estudantes e professores que participam das aulas de Língua Alemã no 1.º e 3.º anos. Os dados foram gerados em uma turma de 3.º ano e de 1.º ano por Dalla Vecchia em 2015, por meio de uma etnografia da linguagem (Garcez; Schulz 2015) situada teórica e metodologicamente no escopo da Linguística Aplicada em articulação com construtos epistemológicos da Sociolinguística e da Análise da Conversa Etnometodológica. Como resultados, apresentamos que, para além de a translinguagem estar a serviço da participação e está resultar em elaboração de entendimentos e avanço nas tarefas e compreensão do que constitui a prova de proficiência em alemão, os interagentes lançam mão de seu repertório linguístico e semiótico, para compreenderem o que é aceitável ou não na prova de proficiência. São práticas em que tensões emergem, para as quais eles trazem capital cultural em suábio e capital econômico que os posiciona em termos de reconhecer o alemão padrão como uma habilidade interessante para acrescentar ao seu currículo.Nosso foco são práticas em que professores e estudantes se engajam em um trabalho de elaboração de entendimentos para a prova de proficiência em alemão. O objetivo é discutir como o conceito de língua alemã padrão é elaborado por estudantes e professores que participam das aulas de Língua Alemã no 1.º e 3.º anos. Os dados foram gerados em uma turma de 3.º ano e de 1.º ano por Dalla Vecchia em 2015, por meio de uma etnografia da linguagem (Garcez; Schulz 2015) situada teórica e metodologicamente no escopo da Linguística Aplicada em articulação com construtos epistemológicos da Sociolinguística e da Análise da Conversa Etnometodológica. Como resultados, apresentamos que, para além de a translinguagem estar a serviço da participação e está resultar em elaboração de entendimentos e avanço nas tarefas e compreensão do que constitui a prova de proficiência em alemão, os interagentes lançam mão de seu repertório linguístico e semiótico, para compreenderem o que é aceitável ou não na prova de proficiência. São práticas em que tensões emergem, para as quais eles trazem capital cultural em suábio e capital econômico que os posiciona em termos de reconhecer o alemão padrão como uma habilidade interessante para acrescentar ao seu currículo

    Similar works