El videoarte y su relación con las vanguardias históricas y cinematográficas

Abstract

In the early twentieth century, and following the First World War in Europe arise a group of innovative artistic movements that proposed to break the traditional artistic forms. These manifestations, called artistic vanguards, put into crisis the rooted values and posed a radical rejection of realist art and a taste for experimentation with new forms of art. Following the example of other arts, the film vanguards, which emerge in Europe in the 1920s, will question the dominant motion picture mode mainly imposed by the Hollywood industry. Made up of artists from different fields: musicians, photographers, painters or writers, these vanguards looked for get experienced on the new media breaking the systematized classical narration. Four decades later, in the 60s, a group of artists linked to conceptual art, visual arts, musical arts and begin to use the new electronic imaging technology for artistic purposes leading to Video Art. Video art thrives well in the beginning of the main trends and manifestations of the latest innovations, pop art, minimalism, Dadaism and Cubism. This new artistic movement will postulate a critical position against art world conventions in coincidence with film vanguard movements. This article aims to analyze the characteristics of the film and video art vanguards, and the cultural historical context where it took place, in order to establish the contact points between the two events and the implications they had on the arts.A princípios do século XX, já finalizada a Primeira Guerra Mundial, surgem na Europa um conjunto de movimentos artísticos de caráter renovador que propunham romper com as formas artísticas tradicionais. Estas manifestações, denominadas vanguardas artísticas, põem em crise os valores arraigados e a postular o rechaço radical da arte realista e o gosto pela experimentação de novas formas artísticas. Seguindo o exemplo de outras artes, os cines vanguardistas, que afloram na Europa na década de 1920, vão questionar o modo de representação cinematográfico dominante imposto fundamentalmente pela indústria hollywoodiano. Conformados por artistas de diferentes âmbitos: músicos, fotógrafos, pintores ou escritores, procuravam experimentar com o novo meio e romper com a narração clássica sistematizada. Quatro décadas mais tarde, nos anos 60, um grupo de artistas ligados à arte conceitual, as artes plásticas, cênicas e musicais começam a utilizar a nova tecnologia da imagem eletrônica com fins artísticos dando lugar ao vídeo arte. O vídeo arte se nutre nos começos das principais tendências e manifestações das últimas vanguardas, a arte pop, o minimalismo, o dadaísmo e o cubismo. Esta nova corrente artística postulará uma crítica com tudo o que de institucional tinha o mundo da arte e uma ruptura com o convencional ou visualmente correto, coincidindo nessa atitude com os movimentos vanguardistas cinematográficos. O presente artigo tem como finalidade analisar as características do cinema vanguardista e do vídeo arte, e o contexto histórico cultural em que tiveram lugar, de modo de estabelecer os pontos de contato entre ambas as manifestações e as implicâncias que tiveram no âmbito artístico.A principios del siglo XX, ya finalizada la Primera Guerra Mundial, surgen en Europa un conjunto de movimientos artísticos de carácter renovador que proponían romper con las formas artísticas tradicionales. Estas manifestaciones, denominadas vanguardias artísticas, van a poner en crisis los valores arraigados y a postular el rechazo radical del arte realista y el gusto por la experimentación de nuevas formas artísticas. Siguiendo el ejemplo de otras artes los cines vanguardistas, que afloran en Europa en la década de 1920, van a cuestionar el modo de representación cinematográfica dominante impuesto fundamentalmente por la industria hollywoodense. Conformados por artistas de distintos ámbitos: músicos, fotógrafos, pintores o escritores, buscaban experimentar con el nuevo medio y romper con la narración clásica sistematizada. Cuatro décadas más tarde, en los años 60, un grupo de artistas ligados al arte conceptual, las artes plásticas, escénicas y musicales comienzan a utilizar la nueva tecnología de la imagen electrónica con fines artísticos dando lugar al Video Arte. El videoarte se nutre así en sus inicios de las principales tendencias y manifestaciones de las últimas vanguardias, el arte pop, el minimalismo, el dadaísmo y el cubismo. Esta nueva corriente artística va a postular una crítica con todo lo que de institucional tenía el mundo del arte y una ruptura con lo convencional o “visualmente correcto”, coincidiendo en esta actitud con los movimientos vanguardistas cinematográficos. El presente artículo tiene como finalidad analizar las características del cine vanguardista y del video arte, y el contexto histórico cultural en que tuvieron lugar, de manera de establecer los puntos de contacto entre ambas manifestaciones y las implicancias que tuvieron en el ámbito artístico

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