Éthiopiques vs EthioSonic: sobre a world music e a música globalizada

Abstract

This article deals with music influences post-WW2 between North and South and vice versa. It traces the concept of “World Music” emergence, then the adoption of African grooves by mixed bands as well as non-African musicians, opening the way to “globalized music”. Because Ethiopia remained never colonized over 3000 years (apart from five years under fascist Italian occupation), the modern part of the country’s musical culture remained totally unknown to the rest of the world. Recordings of modern (or urban) Ethiopian music were simply inexistent outside of the country before 1986, when other musics from Africa had kind of loud-speakers in the colonial capital cities Paris, London, Brussels or Lisbon, for example. A focus about Ethiopian musics through two music series (éthiopiques and ethioSonic) complete the scope of this study.Este artículo trata sobre las influencias musicales mutuas entre los hemisferios norte y sur después de la Segunda Guerra Mundial. Traza el concepto del surgimiento de la “World Music”, seguido de la adopción de ritmos africanos por bandas mixtas y también por músicos no africanos, allanando el camino para la “música globalizada”. Como Etiopía nunca fue colonizada durante más de 3.000 años (excepto durante cinco años bajo la ocupación fascista italiana), la parte moderna de la cultura musical del país permaneció totalmente desconocida para el resto del mundo. Las grabaciones de música etíope moderna (o urbana) simplemente no existían fuera del país antes de 1986, mientras que otras músicas africanas ya estaban presentes en capitales coloniales como París, Londres, Bruselas o Lisboa. Un enfoque en la música etíope a través de dos series musicales (éthiopiques y ethioSonic) completa el alcance de este estudio.Este artigo trata das influências musicais mútuas entre os hemisférios Norte e Sul pós-Segunda Guerra Mundial. Traça o conceito de surgimento da “World Music”, seguida da adoção de grooves africanos por bandas mistas e também por músicos não africanos, abrindo caminho para a “música globalizada”. Como a Etiópia nunca foi colonizada por mais de 3.000 anos (exceto cinco anos sob ocupação italiana fascista), a parte moderna da cultura musical do país permaneceu totalmente desconhecida para o resto do mundo. Gravações de música etíope moderna (ou urbana) simplesmente inexistiam fora do país antes de 1986, enquanto outras músicas da África já se encontravam presentes nas capitais coloniais como Paris, Londres, Bruxelas ou Lisboa. Um enfoque sobre as músicas etíopes por meio de duas séries musicais (éthiopiques e ethioSonic) completam o escopo deste estudo

    Similar works