Andar em “colectivo”: filme independente de/ desde Córdoba

Abstract

In this work we look into the specific audiovisual practices held by four groups of young people, many of them students or recent graduates from the National University of Cordoba (UNC). In these cases we recognize the development of an artistic and audiovisual movement which follows the precepts of horizontality in decision making. Furthermore, these groups recognize everyday life as a privileged area to explore narratively and aesthetically.Proceeding from a heterogeneous and plural point of view, we will focus on experiences which make explicit a reflective intervention, most of them aiming to transform community processes and also, to create networks with other organizations (as is the case of the collective Tagua: Organización Cultural Comunitaria); other experiences are mostly linked to artists who take risks in what we see as a horizontal and participative way of filmmaking through the entirety of the stages of the audiovisual artistic process (Niño Raro; Colectivo Ceromilímetro); finally, we will also delve into a case that urges us to debate forms of exhibition and distribution of the works of independent filmmakers (Cine a la intemperie).En este trabajo nos interrogamos acerca de las particularidades de las prácticas de producción audiovisual protagonizadas por cuatro colectivos de jóvenes, muchos de ellos estudiantes o recientes egresados de la Universidad Nacional de Córdoba (UNC). En estos casos, bajo la rúbrica del cine independiente, advertimos el despliegue de un movimiento de creación artístico-audiovisual que asume los preceptos de la horizontalidad en la toma de decisiones, y el reconocimiento de la vida cotidiana como ámbito privilegiado para explorar narrativa y estéticamente; entre otras cuestiones.Desde un pensamiento que asume la heterogeneidad y la pluralidad nos centraremos en experiencias que explicitan la intervención-reflexiva con un objetivo  de transformación en procesos comunitarios y con un trabajo en red con otras organizaciones (tal como se propone el colectivo Tagua: Organización Cultural Comunitaria); otras, en las que prevalece una búsqueda más ligada al encuentro y a la construcción identitaria entre artistas que apuestan a un hacer-cine horizontal y participativo en todas las etapas del proceso artístico-audiovisual (Niño Raro; Colectivo Ceromilímetro); y, finalmente, un caso que nos enfrenta al debate acerca de las formas de exhibición y distribución de las obras de cine independiente (Cine a la intemperie).Neste trabalho nos perguntamos pelas particularidades de práticas de produção audiovisual realizada por quatro coletivos de jovens, muitos deles estudantes ou licenciados recentes da Universidade Nacional de Córdoba (UNC). Nestes casos percebemos a implantação dum movimento de criação artística-audiovisual que assume os preceitos da horizontalidade na tomada de decisões. Além de reconhecer a vida quotidiana como uma área privilegiada para explorar narrativa e esteticamente.Desde um pensamento que leva a heterogeneidade e a pluralidade vamos nos concentrar em experiências que explicitam a intervenção-reflexiva com um objetivo de transformação em processos comunitários e a criação de redes com outras organizações (assim se propõe o coletivo Tagua: Organización Cultural Comunitária); outras, nas que há um maior interes na pesquisa do encontro e a construção identitária entre os artistas que estão apostando a fazer um cinema horizontal e participativa em todas as fases do processo artístico audiovisual (Niño Raro; Colectivo Ceromilímetro); e, finalmente, um caso que nos confronta a debater as formas de exibição e distribuição das obras do cinema independente (Cine a la intemperie)

    Similar works