INTRODUÇÃO: A amputação transfemoral leva a uma série de alterações funcionais na biomecânica corporal que podem interferir no cotidiano do amputado, podendo gerar, ainda, padrões de postura e de marcha para compensar a perda do membro.OBJETIVO: Avaliar e comparar as respostas musculares do quadril de amputados transfemorais durante contrações isométricas, utilizando-se um dinamômetro isocinético.MÉTODO: Participaram do estudo quatro voluntários, sendo dois amputados e dois não amputados. Foi realizada avaliação isométrica no dinamômetro isocinético nas angulações de 30 e 60 graus com duração de 10 segundos. Cada série tinha um total de seis repetições, contabilizando três flexões e três extensões e um intervalo de 20 segundos para cada repetição.RESULTADOS: O membro amputado apresenta menor pico de torque em relação ao não amputado, tanto na flexão como extensão do quadril a 30 e a 60 graus.CONCLUSÃO: Devido à amputação, os indivíduos apresentam menor força muscular de quadril, fato que pode prejudicar as atividades diárias como caminhar, sentar e levantar, e subir e descer escadas.INTRODUCTION: Transfemoral amputation leads to a series of functional changes in the body biomechanics that can interfere with the daily life of the amputee, generating patterns of posture and gait to compensate for the loss of the limb.OBJECTIVE: This study aims to evaluate and compare the muscular responses of the hip during isometric contractions in transfemoral amputees, using an isokinetic dynamometer.METHOD: The study included four volunteers, two amputees and two non-amputees. Evaluation was performed using an isokinetic dynamometer in isometric angles of 30 and 60 degrees of 10 seconds duration. Each series was made of six repetitions, composed by three pushups and three extensions with a 20 seconds interval between each sequence.RESULTS: The amputated limb showed a lower peak torque compared to the non-amputee, both in flexion and in extension of the hip at 30 and 60 degrees.CONCLUSION: Due to amputation, individuals have less hip muscle strength, which may impair daily activities such as walking, sitting and standing, climbing and descending stairs.INTRODUCCIÓN: La amputación transfemoral lleva a una serie de alteraciones funcionales en la biomecánica corporal que pueden interferir en el cotidiano del amputado pudiendo generar, además, estándares de postura y de marcha para compensar la pérdida del miembro.OBJETIVO: Evaluar y comparar las respuestas musculares de la cadera de amputados transfemorales durante contracciones isométricas, utilizándose un dinamómetro isocinético.MÉTODO: Participaron en el estudio cuatro voluntarios, siendo dos amputados y dos no amputados. Fue realizada evaluación isométrica en el dinamómetro isocinético en las angulaciones de 30 y 60 grados con duración de 10 segundos. Cada serie tenía un total de seis repeticiones, contabilizando tres flexiones y tres extensiones y un intervalo de 20 segundos para cada repetición.RESULTADOS: El miembro amputado presenta menor pico de torque en relación al no amputado, tanto en la flexión como extensión de la cadera a 30 y a 60 grados.CONCLUSIÓN: Debido a la amputación, los individuos presentan menor fuerza muscular de cadera, hecho que puede perjudicar las actividades diarias como caminar, sentarse y levantarse, subir y bajar escaleras