Este trabalho visa buscar no desenvolvimento afetivo e real dos sujeitos os traços necessários a ordem social vigente a partir de uma perspectiva materialista histórico dialética. Esta compreensão pode alicerçar a negação do modo de produção vigente mediante processo revolucionário, assim como as determinações do ser social a ele necessários que não necessariamente desaparecem com este. Procura ser uma ponte entre o marxismo e a psicologia, para que esta possa firmar seus pés na realidade concreta e para que aquele preste contas a uma prática que seja científica, não apenas na construção de um mundo novo, mas de um ser humano novo fundado na liberdade de desenvolvimento tanto do primeiro, quanto do segundo