In this article, the author intends to discuss the body as something that can be perceived as a cultural construction, which reveals the individuals’ life and sociability. If life refers to changes, so it is essential to establish again this basic situation formed by the world and us, fixing its focus on the link and the woof. We understand that we are a landscape, a context-body which represents a unity like na ocean wave. And this space is built between the relation. It is no more a universe of statical forms; it just transforms itself in a scenery of dynamic events and situations between thebody and the space. Surface, silhouette and links are elements that allow this analogy body-landscape.Neste artigo, pretende-se discutir que o corpo pode ser percebido como uma construção cultural que manifesta a vida e a sociabilidade dos indivíduos. Se a vida se refere à troca, então é indispensável voltar a restabelecer esta situação básica que é o laço entre nós e o mundo, estabelecer foco no vínculo, na trama. Entende-se que somos paisagem, um corpo-contexto que representa uma unidade como uma onda no mar. E este espaço se constrói na relação. Deixa de ser um universo de formas estáticas para se converter em cenário de acontecimentos e situações dinâmicas entre o corpo e o espaço. Superfície, silhueta e vínculos são todos elementos que nos permitem fazer esta analogia entre corpo e paisagem