Corbellini, Camilo

Santos, L.J.

Vieira, Silvia Regina Rios

Portuguese

Lume 5.8

PÓS TER em situações especiais. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia de ambos os guidelines, baseado em dados microbiológicos. MÉTODOS: estudo retrospectivo com 93 casos de pneumonia hospitalar diagnos-ticados de acordo com os critérios da ATS, em UTI de um hospital privado do Rio de Janeiro no período de 01 de fevereiro de 2005 a 16 de setembro de 2006. A eficácia de ambos os guídefínes foi analisada durante todü o tempü de estudo e subdividindo üS pacientes em dois grupos pela mediana do período observado (24 de novembro de 2005). RESULTADOS: Houve 67 casos de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) e 26 casos de pneumonia não associada à ventilação mecânica {não-PA-VM). O resultado geral mostra que o guide/ine da ATS teria sido eficaz em 76% {IC 67-85%) e o SB em 87,9% (IC 81-94%) de todos os casos. Essa diferença foi estatisticamente significante (p=0,035). As bactérias mais preva!entes foram Acinetobacter sp. e Pseudomonas aeruginosa. Entre fevereiro e agosto de 2005, houve um surto de BGN multi-resistente {MR), sensível apenas a PB. Seguindo as recomendações da ATS ou do SB neste período, a eficácia teria sido de 64% (IC 51-77%) e 84.4% (!C 74,8-94%) respectivamente (p=0,017). Na segunda metade do estudo, o surto de BGN MR foi controlado, e a eficácia de ambos os guidelínes foi semelhante (ATS 97% x SB 93,9%; P=1). CONCLUSÃO: Nossos dados mostram que o guídelíne mais restritivo da ATS pode levar a uma terapia antimicrobiana empírica inadequada em situações de alta prevalência de BGN MR, tendo a aplicação do SB obtido resultado superior nesse período. Essas informações reforçam a necessidade do conhecimento da micro-biota sazonal de cada UTI, não havendo guideline perfeito para todos os períodos e lugares. P-120 COMPLICAÇÕES DO DIAGNÓSTICO TARDIO DE HIPOGAMAGLOBULINEMIA AUTOR(ES): BlATTO, J. E P.;GERMANO, A.; FIORAVANT!, G. 0.; TRESOLDI, A.; TEO-DORO,A.T.; INSTITUIÇÀO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ INTRODUÇÃO: A hipogamaglobulinemia é caracterizada por baixos níveis séricos de anticorpos, podendo se associar a amplo espectro de doenças infecciosas e não infecciosas. As infecções são causadas principalmente pür bactérias encapsuladas como: Streptococcus pneumoniae, Haemophylus ínfluenza, Neíssería meningitidis, Streptococcus pyogenes e Staphyfococcus aureus. Entre as infecções mais comuns encontra-se a pneumonia de repetição. OBJETIVO: Relatar um caso de hipogamaglobulínemia diagnosticada após episódio de sepse pulmonar e insuficiência respiratória aguda. RELATO DE CASO: Mulher, 18 anos, admitida no Pronto Atendimento com quadro de tosse produtiva, febre e dispnéia com inicio de 1 dia. O Raio-X apresentava seqüela de bronquiolite, fibrose pulmonar, atelectasia e broncopneumonia. Vários internamentos desde a infância por quadros de pneumonia e dois por meningi-te. Foi iniciado Oxacilina e Gefepime, realizado manejo da sepse e em seguida sendo transferida para Unidade de Terapia Intensiva UTI. Após dois dias evoluiu com insuficiência respiratória, foi intubada e associado ciprofloxacina. Realizada traqueostomia precoce e a paciente permaneceu em ventilação mecânica por 5 dias. Recebeu alta para enfermaria após 1 O dias de internamento. Na enfermaria foi realizada a dosagem de imunoglobulinas, sendo diagnosticado hipogamaglobu-linemia. Recebeu alta hospitalar com acompanhamento multidiscplinar domiciliar, antibioticoprofílaxia e solicitação de imunoglobulina. DISCUSSÃO: A ausência ou diminuição de anticorpos opsonizantes no soro alte-ra a ação fagocitâria de granulócitos, monócitos e macrófagos, o que aumenta o risco de infecções. As manifestações clínicas, caracterizadas especialmente por processos infecciosos de repetição de vias aéreas superiores, são, na maioria das vezes, de leve a moderada intensidade, com esporádicos casos de maior gravidade ou óbito em idade precoce.Com relação às infecções, estas costumam incidir ge-ral mente após o 7 _mês de vida, devido a perda da proteção inicial decorrente dos anticorpos maternos recebidos durante o último trimestre da gestação (a lgG é o único tipo de imunoglobulina que cruza a barreiratransplacentária). Outras mani-festações clínicas incluem má-absorção, anemia ferropriva, atraso de crescimento, hepatoesplenomegalia e artralgias sem causa aparente. 102 RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva Embora a suspeita de uma imunodeficiência seja baseada em dados clínicos, o diag-nóstico definitivo depende da realização de exames complementares. Os primeiros exames a serem solicitados frente à suspeita clínica de defeitos de anticorpüs são o hemograma (geralmente normal) e a dosagem das imunoglobulinas (geralmente diminuídas). A deficiência de imunoglobullna deve ser considerada em pacientes com infecções recorrentes do trato respiratório ou com infecções causadas por agentes pouco virulentos. Está indicado o uso profilático de imunoglobulina em pacientes com défiCit de anticorpos mediados pür lgG, para diminuir a incidência das infecções nes-ses pacientes.A imunoglobulina endovenosa é rica em anticorpos do tipo lgG. A dose utilizada é de 200mg a 800mg/l<g, repetidos a cada duas ou quatro semanas. CONCLUSÃO: Pacientes com história de infecções de repetição devem ser investigados quanto a deficiência de imunoglobulinas em uma fase mais precoce, afim de tratar e assim evitar as com!Jiicações e maior gravidade de infecções comuns. -~-121 DERRAMEPLEURAL BILATERAL ASSOCIADO A RUTURA ESOFAGICA; SiNDROME DE BOERHAAVE. AUTOR(ES): BENETI, R.; CURY. R I. E; LORENTZ, G. Z.; INSTITUIÇÃO: HOSPITAL DOMINGOS LEONARDO CERÁVOLO- FACULDADE DE ME-DICINA DE PRESIDENTE PRUDENTE- UNOESTE. Palavras-Chave: derrame pleural, esôfayu, Boerhaave. INTRODUÇÃO: A Síndrome de Boerhaave é uma situação grave e rara, onde ocorre a ruptura transmural do esôfago. Tem maior prevalência em homens acima de 50 anos, com história de vômitos repetidos, alcoolismo e excesso de ingesta alimentar. O diagnóstico é difícil, e sua confirmação precoce é fundamental, tendo em vista o risco de contaminação cervical, mediastíníca e torácica. RELATO DE CASO: Paciente masculino de 67 anos, procurou Pronto Socorro com história de vômitos em "borra de café" hâ 2 horas. Apresentava queixa de dor torácica com irradiação dorsal de forte intensidade. Ao exame físico: agitado, co-rado, afebril, sem dispnéia marcante. Radiografia de tórax evidenciava pneumo-mediastino não diagnosticado pelo plantonista. O paciente evoluiu com dispnéia e febre, com derrame pleural bilateral, mais volumoso à esquerda, onde foi realizada drenagem torácica, dois dias após sua admissão. Com hipótese de pneumonia no-socomial, foi solicitada a avaliação da Pneumologia; realizado teste com azul de tolueno com saída do líquido pelo dreno torácico esquerdo. Com diagnóstico de rutura esofágica, paciente foi submetido a esofagostomia com gastrectomia, com boa evolução pós-operatória e alta hospitalar 46 dias após a admissão. CONCLUSÃO: A perfuração do esôfago torácico é a mais séria lesão do trato diges-tivo, em termos de morbi-mortalidade, e ocasiona um grave quadro de mediastiníte e sepse devido ao extravasamento de secreções digestivas e partículas alimentares para o mediastino e espaço pleura!. O prognóstico depende do tempo decorrido entre o diagnóstico e o tratamento, sendo que a mortalidade relatada na literatura pode chegar a 92% nos casos não tratados e de 60% nos tratados tardiamente. DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: COMPARAÇÃO ENTRE IDOSOS E NÃO IDOSOS AUTOR(ES): CORBELLINI, C.; VIEIRA, S. R R. CO·AUTOR(ES): SANTOS, L J. INSTITUIÇÃO: HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE O envelhecimento provoca modificações funcionais e estruturais no sistema res-piratório. Não é clara a evidência de que estas alterações possam interferir no desmame. Desenhamos um protocolo para estudar as possíveis diferenças entre um grupü de adultos (até 65 anos) e um grupo de idosos (maior que 65 anos) no desmame da ventilação mecânica. MÉTODOS: 239 pacientes (111 idosos e 128 adultos) foram estudados. DESFECHO PRIMARIO: comparação do sucesso do desmame (ventilação espontânea por pelo menos 48 horas após a extubação), entre idosos e não idoso e entre faixas RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva Suplemento 1 - 2008 RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva etárias: até 60 anos (A), 61 a 70 anos (BJ, 71 a 80 anos (C) e acima de 80 anos (D). DESFECHO SECUNDÁRIO: diferenças nos parâmetros convencional de desma-me. Parâmetros estudados: volume minuto (V E), freqüência respiratória (f), volume corrente (V1), índice fN1 e parâmetros gasométricos e ventilatórios. O método de desmame, foi o teste de autonomia ventilatória. Medidas forma feitas em dois mo-mentos: no inicio do teste de autonomia ventilatória (TO) e 30 mintos após (T30). Chi-quadrado, ANO VA e teste T foram usados na análise. RESULTADOS: sucesso do desmame foi: 74,8% nos idosos e 78,1% nos adultos (p=0,552). Sucesso do desmame por faixa etária: A=77.9%, 8=74.6% C=77.6% D= 72.2%. Não houve diferenças nas médias gasométricas e nos ajustes do ventila-dor mecânico entre os grupos. Comparações entre TO e T30 entre adultos e idosos apresentaram diferenças estatísticas nos parâmetros preditivos: f, V1 e índice fNr CONCLUSÃO: sucesso do desmame é menor, mas semelhante ao descrito em ou-tros estudos. Pacientes mais velhos apresentaram maior f e menor V r Consequen-temente o írrdice fNr foi menor também. O mesmo comportamento foí observado quando comparados os grupo de faixa etária. Entretanto não houve diferença no sucesso do desmame entre estes grupos. P-123 EDEMA PULMONAR AGUDO PÓS-OBSTRUTIVO EM PEDIATRIA- RELATO DE CASO E REVISÃO DA LITERATURA AUTOR(ES): MEKITARIAN FILHO, E.; INSTITUIÇÃO: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP INTRODUÇÃO: Em pediatria é rara a ocorrência de edema pulmonar agudo pós-obstrução respiratória alta, porém seu rápido reconhecimento e tratamento ade-quados permitem o controle do quadro clínico e a reversibilidade de tal condição, potencialmente grave. OBJETIVO: Relatar caso clínico de paciente pediátrico com edema pulmonar agudo pós-obstrutívo com revisão literária recente sobre o tema em estudo. MÉTODOS: Descritos dados clínicos do paciente acima e pesquisado tema em bases de dados da literatura médica sendo apresentados artigos mais relevantes em correlação clínica com o caso descrito. Descrição: Paciente de 1 O anos, sexo feminino, obesa, com antecedente de hipertrofia adenoamigdaliana submetida à redução de fratura-luxação de maléolo lateral esquerdo associada à fixação interna em centro cirúrgico, evoluindo no pós-operatório com edema agudo de pulmão apresentado logo após a extubação. Deixada com medidas de suporte ventilatório, a paciente evoluiu com melhora progressiva da ausculta pulmonar e diminuição importante do débito sanguinolento pela cânula orotraqueal. A evolução permitiu redução dos parâmetros ventilatórios e extubação cerca de 30 horas após o ocor-rido, sem intercorrências, recebendo a paciente alta para casa no quinto dia pós-operatório. DISCUSSÃO: Apresentamos um caso de paciente que desenvolveu imediatamen-te após extubação edema agudo pulmonar secundário a laringoespasmo grave. A incidência de tal evento é pouco conhecida em crianças; entretanto, estima-se que ocorra em cerca de O, 1 o/o a 11% de todas as anestesias gerais; em média até 7,6% em adultos. A fisiopatologia do edema agudo pulmonar nestas situações parece estar relacionado a mecanismos hidrostáticos ou de permeabilidade capilar pulmonar. O diagnóstico do edema pulmonar costuma ser rápido devido ao seu de-senvolvimento ocorrer na maior parte dos casos nos primeiros cinco minutos após a extubação podendo, entretanto, ocorrer em até 1 hora após, o que acreditamos justificar rigorosa observação em recuperação pós-anestésica principalmente em pacientes de risco. A rápida redução na saturação de pulso de oxigênio no pós-ex-tubação deve levantar a suspeita, mesmo na ausência de sinais e sintomas clínicos como tosse, taquídispnéía, estertoração pulmonar e saída de secreção rósea pela boca ao tossir ou pela cânula orotraqueal pós-reintubação. O tratamento do edema pulmonar pós-obstrutivo baseia-se em medidas clinicas de suporte, principalmente no que tange ao suporte ventilatório, que deve ser oferecido' imediatamente. CONCLUSÃO: Identificar pacientes de risco para o desenvolvimento do edema pul-monar pós-obstrutivo e monitorizá-los cuidadosamente nos primeiros momentos pós-operatórios é de extrema importância pois o diagnóstico e manejo rápidos, tendo em vista o alto índice de necessidade de suporte ventilatório nos pacientes acometidos e das possíveis complicações da doença em questão. RBTI - Revista Brasileira Terapia Intensiva Suplemento 1 - 2008 PÔSTER PÔSTER - PEDIATRIA I NEONATOLOGIA P-124 ABCESSO RETROFARINGEO EM CRIANÇA DE 1 ANO E 6 MESES AUTOR(ES): FERREIRA, D. M.; ROMANI, R E. R.; FÉLIX, E. M. F. INSTITUIÇÃO: HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO DOMINGOS - UBERABA JRAS, 1ano e seis meses, feminina, branca, natural e procedente de Uberaba - MG. Criança há 6 dias, ao ingerir alimento processado a base de peixe ("nug-gets"), engasgou-se e apresentou vômitos, inclusive de conteúdo sanguinolento. Um dia após iniciou febre e dificuldade para mover o pescoço. Foi medicada com sintomáticos. Três dias após, como não !louve desaparecimento da febre foi iniciado ceftriaxone ambulatorialmente. No dia seguinte, sem qualquer melhora do quadro e criança sem conseguir abrir a boca, foi encaminhada para interna-ção. Colhido líquor, que foi normaL Hemograma com desvio à esquerda. No dia seguinte realizado raio X de tórax e cavun quando foi visualízada presença de corpo estranho acompanhado de aumento de partes moles com presença de ar. Realizada, então, retirada cirúrgica do corpo estranho que se mostrou uma barbatana de peixe, com drenagem de grande quantidade de secreção purulenta verde e fétida. Encaminhada, então, à UTI Pediátrica sob ventilação mecânica. Evoluiu no pós operatório com choque hipovolêmico responsivo a ressuscitação volumétrica. Apresentava sangramento em orofarlnge. Raio X de tórax mostrou velamento em ápice do pulmão direito, sugestivo de pneumonia aspiratíva e atelectasia. Prescritos amícacina, ampicilina- sulbactan e cefepime. No dia se-guinte necessitou concentrado de hemáceas para correção de anemia e ainda novas correções de volemia. Estabilizou após aproximadamente 24 horas de pós operatório. Após 36 horas íoi realizada redução de sedo-analgesia e extubação. Colocada sob máscara parcialmente não reinalante com boa tolerância. Iniciada dieta por sonda, inicialmente com dificuldade de progressão devido a hemorragia gástrica, com sucesso após 24 horas. Aproximadamente 60 horas após a cirurgia a criança teve condições de alta da UTI, com boa progressão de dieta, sem oxigê-nio, com melhora laboratoriaL Programada antlbiotlcoterapia por 14 dias. Evoluiu sem seqüelas locais em curto prazo. ~· ',___.,t ' ... -· -.. ']~-· ~·~~ . ~-P-125'. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM LACTENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA: RELATO DE CASO AUTOR(ES): MARCOS ANTÔNIO DA SILVA CRISTOVAM,JÚUO RICARDO RAMOS,MILENE DE MORAES SEDREZ ROVER,ED!BERTO YUZO UEDA, VERIDIANE NIEROTKA INSTITUIÇÃO: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral é uma enfenmidade vascular reconhe-cida como uma importante causa de morbimortalidade na população pediátrica. A sintomatologia variada e inespecífica, assim como a sobreposição de fatores de risco, torna este diagnóstico um desafio para o pediatra levando ao retardo no diagnóstico. CASO CLINICO: M.A.C.S, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de San-ta Fé - Paraguai, foi admitida por quadro de oligúria e edema generalizado. Desenvolvimento neuropsicomotor atrasado para sua idade. Exames de en-trada: Hb 9,85; Ht 31 ;leucócitos 12300,bastões 20%,segmentados 64%,pla-quetas 114000;PCR +;K 4,9 mEq/L,Na 118 mEq/L, Na urinário 72; Creatinina 8,0 mg/dL;uréia 211 mg/dL;proteinas totais 4,4 mg/dL,albumina 2,66 mg/ dL,globulínas 1,74 mg/dl,parcial de urina com llemoglobinúria(++++/4+) e proteinúria(+++/4+). gasometria arterial pH 7,26 pC02 26 HC03 11 Sat02 79%. Evoluiu com anúria e foi submetida a diálise peritoneal com diminui-103 

Desmame da ventilação mecânica invasiva : comparação entre idosos e não idosos

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/231150/1/000643874.pdf

Desmame da ventilação mecânica invasiva : comparação entre idosos e não idosos

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Lume 5.8