Chaves, Karen Dantur Batista

Henkin, Vivian Chiada Mainieri

Pires, Nasmyne Mariah de Souza

Souza Junior, Oswaldo Baptista

Portuguese

Lume 5.8

88Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, v. 61, n. 2 (supl.), jul./dez. 2020Anais da 52ª Semana Acadêmica da Odontologiaângulo perfizeram 57% dos locais de fratura.Com relação ao tempo entre trauma e tratamento, a média foi de 13,8 dias. Na obsevração dos domínios estabelicidos pelo OHIP-14 obteve-se uma porcentagem maior de respostas com scores mais baixos. O escore total médio foi de 8. O escore médio para o sexo feminino foi 11,6e o escore médio para o sexo masculino foi 6,9. Foi obtido um panorama relacionado com baixo impacto da condição na qualidade de vida.Descritores: Qualidade de vida. Fraturas ósseas. Cirurgia maxilofacial.DTM: ATUAÇÃO MULTIPROFISSIONALNasmyne Mariah de Souza Pires*, Vivian Mainieri Henkin, Karen Dantur Chaves, Oswaldo Baptista Souza Júnior.Objetivo: o objetivo deste relato de caso é abordar a multidisciplinariedade que cerca o tratamento de desordens temporomandibulares, exemplificando o atendimento de um paciente da disciplina de DTM, na Faculdade de Odontologia da UFRGS, que foi diagnosticado com deslocamento de disco articular sem redução. Relato de caso: foi realizada a anamnese, exames intra e extra bucais. Resultados: a paciente foi diagnosticada com deslocamento de disco sem redução. O tratamento envolveu múltiplas disciplinas. A odontologia com a confec-ção da placa miorrelaxante, a fisioterapia com exercícios para relaxamento, a fonoaudiologia com exercícios de motricidade oral e a farmacologia com a prescrição de relaxantes mus-culares. Conclusão: paciente adaptou-se com o tratamento proposto e apresentou melhoras consideráveis em 1 mês, havendo redução da sintomatologia dolorosa e aumento da abertura de boca. Com isto, concluímos que o tratamento para DTM envolve diversas disciplinas em conjunto, que são dependentes entre si, para obtermos sucesso.Descritores: Desordens Temporomandibulares. Desordens Craniomandibulares.EFEITO DA ATIVAÇÃO ULTRASSÔNICA DE CIMENTOS ENDODÔNTICOS NA PENETRAÇÃO INTRATUBULAR E RESISTÊNCIA DE UNIÃO À DENTINA RADICULARNatália Backa Abrahão*, Igor Abreu de Bem, Renata Aqel de Oliveira, Theodoro Weissheimer, Carlos Alexandre Souza Bier, Marcus Vinícius Reis Só, Ricardo Abreu da RosaObjetivo: avaliar o efeito da ativação ultrassônica de cimentos endodônticos na pene-tração intratubular e na resistência de união à dentina radicular. Materiais e Métodos: cem dentes monorradiculares foram divididos em 10 grupos de acordo com o cimento endodôntico utilizado e sua ativação ultrassônica (US) (n=10): MTA Fillapex, MTA Fillapex/US, Sealer Plus BC, Sealer Plus BC/US, Endosequence, Endosequence/US, Sealer Plus, Sealer Plus/US, AH Plus e AH Plus/US. Para todos os dentes foi realizada a técnica de condensação lateral. US foi realizada por 20 segundos. Uma semana após a obturação, os dentes foram seccionados transversalmente para análise de penetração intratubular e realização do teste de resistência de união. A penetração intratubular foi analisada através dos testes T, ANOVA 1 fator e Bon-ferroni e os valores de resistência de união pelos testes T, Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: o uso do ultrassom aumentou a penetração intratubular de todos os cimentos, porém com diferença significativa apenas para os grupos MTA Fillapex e Endosequence (P<0,05). Após ativação ultrassônica, o MTA Fillapex apresentou os maiores valores de penetração intra-tubular (P<0,05), sem diferenças entre os cimentos biocerâmicos e à base de resina epóxica (P˃0,05). Após ativação ultrassônica, os valores de resistência de união dos cimentos AH Plus 

DTM: atuação multiprofissional

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