Figueiredo, Márcia Cançado

Gouvea, Daiana Back

Potrich, Ana Rita Vianna

Trilha, Marguit Arnold

Portuguese

Lume 5.8

60Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, v. 61, n. 2 (supl.), jan./jun. 2020Anais da 52ª Semana Acadêmica da OdontologiaRELATO DE CASO: TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTAMarguit Arnold Trilha*, Ana Rita Vianna Potrich, Daiana Back Gouvea, Márcia Cançado FigueiredoObjetivo: o objetivo desse trabalho é apresentar a definição e as características do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e relatar um caso clínico realizado no Centro de Espe-cialidades Odontológicas de Pacientes com Necessidades Especiais (CEO-PNE) da Faculdade de Odontologia da UFRGS. Relato de caso: foi atendida uma paciente de 16 anos, residente de Palmares do Sul, que chegou à Faculdade com a mãe para uma avaliação de rotina. A paciente sofria bullying no colégio devido aos diastemas presentes na arcada superior e ao overjetacentuado. Dentre as características do paciente com TEA, essa adolescente apresentava cognição e inteligência preservadas, mas tinha dificuldade para comunicar-se. Apresentava também dificuldade de organização e planejamento. Era uma adolescente carinhosa e se apresentava nas consultas clínicas sempre sorridente e de bom humor. O tratamento ideal seria a ortodontia, mas optou-se por um tratamento conservador devido a questões estéticas e sociais. Foram realizadas facetas diretas de resina composta. Resultados: a paciente foi colaborativa durante o procedimento e mostrou-se muito satisfeita com o resultado. Con-clusão: os pacientes com Transtorno do Espectro Autista muitas vezes são superestimados em relação ao seu quadro e manejo. No entanto, muitas vezes com dedicação e esforço é possível manejar e atender muito bem a nível ambulatorial.Descritores: Transtorno do Espectro Autista. Sistema Único de Saúde.Odontologia para Pessoas com Deficiência.INVESTIGAÇÃO DO FENÓTIPO GENGIVAL UTILIZANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO Maria Carolina Candosin Sementille*, Carla Andreotti Damante, Eduardo Stedile Fiamoncini, Giovana Fuzeto Veronesi, João Eduardo Passanezi Sant'Ana, Luciana Tanaka de Castro, Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando, Vitor de Toledo Stuani, Sebastião Luiz Aguiar Greghi, Adriana Campos Passanezi Sant'AnaObjetivo: Avaliar o fenótipo gengival, correlacionando-o com parâmetros periodontais clínicos, análise digital do sorriso e imagens de tomografia computadorizada.Materiais e Métodos: Foram incluídos no estudo 45 pacientes com idade entre 18 e 35 anos, saudáveis sistemicamente e periodontalmente, e que necessitassem de um exame tomográfico para o planejamento de seu tratamento. Após aprovação no Comitê Ético de Pesquisa (CAAE # 65044617.0.0000.5417), todos os participantes foram avaliados periodontalmente, tomogra-ficamente e através do protocolo Digital Smile Design (DSD). O fenótipo gengival foi deter-minado clinicamente com o método transgengival, com o uso da sonda ColorVue Biotype e através da mensuração da espessura gengival nos cortes tomográficos. Resultados: Houve maior prevalência de fenótipo gengival fino, seguido do médio e espesso. Não houve diferen-ças estatisticamente significativas nas características periodontais clínicas e tomográficas de dentes classificados com fenótipo gengival fino, médio e espesso, de acordo com a sonda ColorVue. Houve diferenças significantes na medida JCE-CA entre os dentes de fenótipo fino e espesso. Conclusão: Esses achados permitiram concluir que a determinação qualitativa do fenótipo gengival por meio do método de transparência com a sonda ColorVue não tem correlação significativa com parâmetros quantitativos determinados clinicamente e por meio de análise tomográfica.Descritores: Gengiva. Tomografia.

Relato de caso: transtorno do espectro autista

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