Este artigo procura experimentar com a noção de diferença sexual, tentando dar-lhe outras
roupagens, a partir de críticas que surgem no seio da produção teórica feminista – como as de
Monique Wittig e Judith Butler – mas também de tentativas de resgatá-la ou re-significá-la
como nos escritos de Luce Irigaray e Rosi Braidotti. Será que a teoria queer e a crítica a política
de identidade acabam de vez com o projeto de diferença sexual, ou há algo que sobra _________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe article endeavours to experiment with the notion of sexual difference, trying to dress it
differently on the basis of the criticisms that came out of some feminist theory – particularly
those of Monique Wittig and Judith Butler. It also attempts to rescue it from these criticisms
based on the works of Luce Irigaray and Rosi Braidotti. Do queer theory and the criticisms to
identity politics leave no more space to the project of sexual difference? Or there is still
something that is left out