Batassini, Érica

Beghetto, Mariur Gomes

Cardoso, Patricia Cristina

Castro, Denise Espindola

Hochegger, Taís

Leão, Aline Valli de

Silveira, Juliana Teixeira da

Teixeira, Ariane

Portuguese

Lume 5.8

 REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA                                     Suplemento I - 2022                             Suplemento I2021Rev i s t a  B r a s i l e i r a  d e  Te r ap i a  I n t e n s i v aB J IC   B r a z i l i a n  Jo u rn a l  o f  I n t e n s i ve  Ca reISSN 0103-507XXXVI Congresso Brasileirode Medicina IntensivaonlineResumos dos trabalhos científicosapresentados noSuplemento I2022Rev i s t a  B r a s i l e i r a  d e  Te r ap i a  I n t e n s i v aB J IC   B r a z i l i a n  Jo u rn a l  o f  I n t e n s i ve  Ca reISSN 0103-507XI Congresso Brasileiro i i  iapresentados noS76 Apresentação e-pôsterRev Bras Ter Intensiva. 2022;Supl. 1:S33-S251EP-100Carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva nos pacientes em uso de membrana de oxigenação extracorpóreaErica Batassini1, Denise Espindola Castro1, Ariane Teixeira1, Patrícia Cristina Cardoso1, Juliana Teixeira da Silveira1, Aline Valli de Leão1, Taís Hochegger1, Mariur Gomes Beghetto21Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), Brasil; 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), BrasilObjetivo: Avaliar carga de trabalho de enfermagem através do Nursing Activities Score (NAS) nos pacientes em uso de membrana de oxigenação extracorpórea (ECMO) veno-venoso.Métodos: Subanálise de uma coorte retrospectiva que comparou carga de trabalho nos pacientes com e sem COVID-19. O estudo original incluiu pacientes que internaram em 2020 e 2021 em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital do sul do Brasil. Para a presente análise, foram selecionados pacientes da coorte original (com e sem COVID-19) que fizeram uso de ECMO e analisados os valores de NAS dos primeiros dez dias de internação no CTI. Os resultados foram expressos por média ± DP, ou mediana (intervalo interquartil). Dados categóricos foram expressos por frequência absoluta e relativa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de ética (CAAE: 16288619.0.0000.5327).Resultados: Foram incluídos 27 pacientes, predominantemente homens (85,4%), cuja média de idade foi 38±13,6 anos, admitidos majoritariamente por síndrome respiratória aguda grave causada por COVID-19 (74,1%). A mediana do tempo de internação no CTI foi de 28 (P25:8 - P75: 48) dias e 44,4% evoluíram a óbito. Nos 27 pacientes foram realizadas 235 observações de NAS nos primeiros dez dias de internação. O NAS médio foi 105,6±15,1% (mínimo 64,9%; máximo: 160,4%), e em 68% das observações foi pontuado acima de 100%; em 29,4% entre 75,1 e 99,9% e em 2,6% pontuado entre 50,1 e 75%. Nenhuma observação de NAS ≤ 50% foi identificada.Conclusão: A carga de trabalho aferida pelo NAS em pacientes em uso de ECMO foi ≥100% na maioria das observações.EP-101Interpretação dos indicadores de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva cardiológicaAntonio Gonçalves Oliveira1, Bruno Felipe Novaes Souza1, Adriana Valentina Lopes Padilha1, Weidson Francisco Gonçalves Dantas1, Hélio Flávio Faustino Santos1, Maria Eduarda Lins Calazans1, Fernanda Emanuely Monteiro Silva1, Danielle Menezes Vargas Silva11Hospital Unimed Recife III - Recife (PE), BrasilObjetivo: Compreender o comportamento dos indicadores de enfermagem dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) cardiológica cirúrgica.Métodos: Realizamos estudo longitudinal e retrospectivo do prontuário eletrônico dos pacientes internados na unidade no período de janeiro de 2021 a junho de 2022. Utilizamos a ferramenta Business Intelligence (BI), para coletar dados de flebite, lesão por pressão (LPP), perda de cateter venoso central (CVC), quase erro de medicação, erro de medicação, perda de sonda nasoenteral (SNE), perda de sonda vesical de demora (SVD), queda e extubação não planejada.Resultados: Avaliamos o prontuário eletrônico dos 1209 pacientes internados na unidade no período de 18 meses, onde conseguimos identificar as seguintes taxas: 1,48% de flebite, 0,90% de LPP, 0,33% de perda de CVC, 0% de quase erro de medicação, 0,49% de erro de medicação, 1,15% de perda de SNE, 0,24% de perda de SVD, 0% de queda e 0,33% de extubação não planejada.Conclusão: Na gestão de uma UTI o gerenciamento dos indicadores de enfermagem é extremamente importante para o bom desempenho da unidade. Estes devem ser coletados, interpretados e gerenciados mensalmente visando identificar prontamente as alterações de mudança de rumo e com isto instituir as contramedidas necessárias com o objetivo de mitigar as não conformidades encontradas e as barreiras instituídas deverão ser acompanhadas de perto com a utilização da ferramenta do ciclo de Deming, visando a melhoria contínua da qualidade.EP-102Análise dos indicadores de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva cardiológica clínicaAntonio Gonçalves Oliveira1, Bruno Felipe Novaes Souza1, Carlos Sergio Luna Gomes Duarte1, Janny Leonor Lourenço Ferreira1, Rui Behar Torres1, Eduardo Cesar Cavalcante Silva1, Rodrigo Silva Costa Alves Santos1, Fernanda Emanuely Monteiro Silva11Hospital Unimed Recife III - Recife (PE), BrasilObjetivo: Entender os indicadores de enfermagem dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) cardiológica clínica.Métodos: Foi analisado de forma retrospectiva e longitudinal o prontuário eletrônico de todos os pacientes internados na UTI no período de janeiro de 2021 a junho de 2022. Utilizamos a ferramenta Business Intelligence (BI), para coletar dados de flebite, lesão por pressão (LPP), perda de cateter venoso central (CVC), quase erro de medicação, erro de medicação, perda de sonda nasoenteral (SNE), perda de sonda vesical de demora (SVD), queda e extubação não planejada.

Carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva nos pacientes em uso de membrana de oxigenação extracorpórea

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/253344/1/001155353.pdf

Carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva nos pacientes em uso de membrana de oxigenação extracorpórea

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