Azzolin, Karina de Oliveira

Barcellos, Ruy de Almeida

Castro, Denise Espindola

Diniz, Adriane Nunes

Leão, Aline Valli de

Silva Junior, Renato Caetano da

Portuguese

Lume 5.8

 REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA                                     Suplemento I - 2022                             Suplemento I2021Rev i s t a  B r a s i l e i r a  d e  Te r ap i a  I n t e n s i v aB J IC   B r a z i l i a n  Jo u rn a l  o f  I n t e n s i ve  Ca reISSN 0103-507XXXVI Congresso Brasileirode Medicina IntensivaonlineResumos dos trabalhos científicosapresentados noSuplemento I2022Rev i s t a  B r a s i l e i r a  d e  Te r ap i a  I n t e n s i v aB J IC   B r a z i l i a n  Jo u rn a l  o f  I n t e n s i ve  Ca reISSN 0103-507XI Congresso Brasileiro i i  iapresentados noS86 Apresentação e-pôsterRev Bras Ter Intensiva. 2022;Supl. 1:S33-S251EP-124Perfil epidemiológico dos pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva cirúrgica de um hospital de referência do Rio Grande do SulAline Valli de Leão1, Karina Oliveira Azzolin1, Renato Caetano da Silva Junior1, Ruy Almeida Barcellos1, Denise Espindola Castro1, Adriane Nunes Diniz11Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (RS), BrasilObjetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cirúrgica, no primeiro trimestre de funcionamento.Métodos: Estudo transversal retrospectivo realizado no período de 18 de dezembro de 2021 a 18 de março de 2022, em um hospital de referência do Rio Grande do Sul. Foram analisados os prontuários de todos os pacientes que internaram na UTI no período.Resultados: Dos 171 prontuários de pacientes admitidos (64,9 %) foram cirurgias eletivas, (52 %) do sexo masculino, (41,5%) na faixa etária de 50-70 anos, as especialidades médicas que mais encaminharam pacientes para a unidade foram a Cirurgia do Aparelho Digestivo (22,2%) e a Neurocirurgia (19,3%), as comorbidades mais frequentes foram Hipertensão Arterial Sistêmica (54,3%), Tabagismo (33,9%), Diabetes Mellitus (19,2%) e Cardiopatia Isquêmica (11,1%). A procedência dos pacientes foi de (76,6 %) do Bloco Cirúrgico e (11,1 %) da Hemodinâmica. Como causa de internação, (58,4%) foram admitidos para recuperação anestésica devido à instabilidade hemodinâmica no trans-operatório, dentre estes (56,1%) foram admitidos na UTI recebendo drogas vasoativas e (45,6%) necessitavam suporte ventilatório invasivo no pós-operatório, o tempo médio de internação variou de 1-2dias em (30,9%) das internações seguido de < 24 horas em (25,1%). A taxa de mortalidade de (7,01%).Conclusão: O conhecimento do perfil epidemiológico dos pacientes que internam UTI Cirúrgica, oportuniza reflexões frente às tomadas de decisões estratégicas para a gestão multiprofissional, melhorias em processos e protocolos assistenciais e planejamento de treinamentos para qualificação da equipe assistencial.EP-125O uso da ultrassonografia pela equipe multidisciplinar em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma realidade?Paulo Cesar Gottardo1, Felipe Almeida Gonçalves2, Tiago Silveira Oliveira1, Arthur Afonso de Sousa Soares1, Elbia Assis Wanderley1, Andreia Cristina Fumagalli Cainelli1, Nadyelle Targino de Lima1, Alexandre de Lima Maehler11Hospital Nossa Senhora das Neves - João Pessoa (PB), Brasil; 2Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena - João Pessoa (PB), BrasilObjetivo: Avaliar se e como a ultrassonografia tem sido utilizada pela equipe multidisciplinar em unidades de terapia intensiva (UTIs) brasileiras.Métodos: Análise de dados oriundos de um questionário enviado para representantes de diversos serviços de todas as regiões do Brasil.Resultados: O questionário foi acessado por 423 indivíduos, dos quais 225 responderam. Destes 22 (9,8%) referiram que a ultrassonografia (US) era utilizada pela equipe multidisciplinar em sua instituição. Entre essas 22 respostas, 21(95,4%) responderam que a utilização era feita pela fisioterapia e 8 (36,4%) pela enfermagem. 18 (81,8%) desses serviços eram universitários e em todos eles a equipe médica também usava a US como rotina, sendo que 20 (90,9%) desses já utilizavam antes da pandemia. Entre as respostas 16 (72,7%) instituições se localizavam em capitais brasileiras. Destas, entre as respostas positivas, 15 (68,2%) foram na região Nordeste, 6 (27,3%) na região Sudeste, 1 (4,5%) na Centro-Oeste.Conclusão: A utilização da ultrassonografia tem sido amplamente difundida na Terapia Intensiva. Um reflexo disso é a sua abordagem interdisciplinar. O que ainda está aquém do que poderia ser empregado, mas que já se configura como uma realidade em nosso país, sobretudo em hospitais universitários.EP-126Avaliação de um instrumento para reduzir o risco de eventos adversos durante a intubação de crianças admitidas na unidade de terapia intensiva pediátricaViviana Sampietro Serafim1, Camila M. Sole Lemes1, Alexandre Peixoto Serafim2, Katyla Freitas Martins2, Brendo Vitor Nogueira Sousa3, Luiz Fernando Monte Ribeiro2, Karoliny Mariz Lisboa31Hospital Brasília - Unidade Águas Claras e Unidade Lago Sul - Brasília (DF), Brasil; 2Hospital Brasília - Unidade Lago Sul - Brasília (DF), Brasil; 3Hospital Brasília - Unidade Águas Claras - Brasília (DF), Brasil

Perfil epidemiológico dos pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva cirúrgica de um hospital de referência do Rio Grande do Sul

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