Perceived organizational support and engagement : the moderating roles of well-being and mindfulness

Abstract

This study examines the effects of perceived organizational support on employee engagement, moderated by well-being and mindfulness. Building on organizational support theory, we proposed an integrative research model. The promotion of a corporate culture that favors the well-being and happiness of individuals and positive behaviors have become, in recent years, a central concern for organizations. We decided to inspect the moderating roles of well-being and mindfulness on the relationship between perceived organizational support and engagement. The sample consists of a total of 334 participants, of which 287 (63.1%) were female and 111 (24.4%) were male, with ages ranging between 18-75 years old (M = 40.32; SD = 12.56). The descriptive statistics of the variables revealed that participants are above average in terms of the four variables under study, showing statistically significant differences when compared to other means. Also, it was confirmed that perceived organizational support predicts engagement. Our postulated model allowed us to advance that all the variables under study are significant predictors of engagement. However, variables that could have a moderating effect were not shown to have significant results. Nevertheless, the project was relevant in the sense that it is pertinent to continue to carry out studies in this area since the study’s findings can contribute to the promotion of employees’ welfare by providing recommendations for future projects.Este estudo examina os efeitos do suporte organizacional percebido no envolvimento no trabalho dos funcionários, moderado pelo bem-estar e atenção plena. Com base na teoria do suporte organizacional e na teoria de conservação de recursos, propusemos um modelo de investigação integrativo. A promoção de uma cultura organizacional que favorece o bem-estar e felicidade dos indivíduos e comportamento positivo no trabalho tornou-se, nos últimos anos, uma preocupação central das organizações. Decidimos analisar o impacto da moderação do bem-estar e atenção plena na relação entre o suporte organizacional percebido e o envolvimento no trabalho. A amostra é composta por um total de 334 participantes, sendo 287 (63,1%) do sexo feminino e 111 (24,4%) do sexo masculino, com idades compreendidas entre 18 e 75 anos (M = 40,32; DP = 12,56). A estatística descritiva das variáveis revelou que os participantes estão acima da média nas quatro variáveis em estudo, apresentando diferenças estatisticamente significativas quando comparadas às médias de outras populações. Além disso, foi confirmado que o suporte organizacional percebido prediz o envolvimento. O modelo postulado permitiu avançar que todas as variáveis em estudo são preditores do envolvimento no trabalho. No entanto, as variáveis que poderiam ter um efeito moderador não apresentaram resultados significativos. Não obstante, o projeto foi relevante no sentido de que é pertinente continuar a realizar estudos nesta área, uma vez que os resultados do estudo contribuem para a promoção do bem-estar dos colaboradores, fornecendo recomendações para projetos futuros

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