<b>The relationship between multiple joint flexibility and functional performance in independent and physically active elderly women</b>

Abstract

Multi-joint flexibility assessment seems to be more appropriate for analyzing the association between fl exibility and functional fitness, but there is a lack of studies to confi rm this possibility in elderly people. The present study investigated the relationship between a multiple joint fl exibility assessment and the functional performance of 30 independent and physically active elderly women (age=68±1yr). Flexibility was assessed using the Chair Sit-and-Reach Test (CSRT). Functional performance was tested by a combination of three tasks: a) Step Length (SL); b) Time to Put on Sneakers (TPS); c) Climbing Stairs (CS). The association between fl exibility and functional performance was tested by both simple and multiple correlation techniques. Pearson’s correlation was signifi cant for TPS (r = -.37; p ABSTRACT</b Medidas multiarticulares da mobilidade podem ser mais adequadas para estabelecer relações entre fl exibilidade e funcionalidade, mas faltam estudos que confi rmem essa relação em idosos. O presente estudo verifi cou a relação entre a flexibilidade multiarticular e o desempenho funcional de 30 idosas (idade = 68±1 anos), funcionalmente independentes e fisicamente ativas. Para a medida da flexibilidade utilizou-se o teste de sentar-e-alcançar na cadeira (Chair Sit-and-Reach Test – CSRT). O desempenho funcional (DF) foi aferido pela amplitude do passo (AMP), o tempo gasto para calçar e amarrar cadarços de sapatos esportivos (tênis) (CAT) e tempo para subir um lance de degraus (SD). Para testar a relação entre as medidas de fl exibilidade e os testes de DF utilizaram-se técnicas de correlação simples e múltipla. A correlação simples revelou-se signifi cativa entre o CSRT e o CAT (r = -0,37; p<0,05), mas não para AMP e SD. A correlação múltipla não identificou associação entre o conjunto de testes de DF e o CSRT (R = 0,37; p = 0,26), mas a melhor associação parcial, ainda que não significativa, foi novamente para o CAT (ß = -0,38; p = 0,05). Os resultados sugerem que o CSRT não é um bom preditor do DF em mulheres idosas independentes e ativas, apesar de poder associar-se relativamente bem com tarefas específi cas, que dependam estreitamente da flexibilidade de quadril e tronco

    Similar works

    Full text

    thumbnail-image