Este ensaio visa, a partir de documentos oficiais e literatura especializada, analisar o desempenho da OMS desde sua origem e seu papel em questões relacionadas à saúde global, destacando a dinâmica da cooperação-contrapartida. Essa dinâmica é resultado da complexificação das relações internacionais, envolvendo Estados membros, atores não estatais e agências de desenvolvimento, a fim de não apenas seguir as diretrizes da OMS, mas também incentiválos a priorizar certos projetos globais de saúde