O presente artigo tem como objetivo apresentar parte da pesquisa intitulada “Práticas curriculares cotidianas e formação de professores de Química na cibercultura”, realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação, Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas (PPGECC/UERJ), na linha de pesquisa Educação, Comunicação e Cultura. Com o objetivo de compreender como os fenômenos da cibercultura entrelaçaram a pandemia da COVID-19 e o Ensino de Química. Nesse sentido, optamos pela metodologia multirreferencial bricolada com as pesquisas com os cotidianos, e na ciberpesquisa-formação. Essa escolha epistemológica se dá por entendermos que podemos fazer aproximações e distanciamentos que nos permitem vivenciar a pesquisa por múltiplos caminhos tecendo relações com a ‘práticateoriaprática’. Com isso, mapeamos os principais fenômenos da cibercultura e acionamos dispositivos para traçar conversas online com professores de Química da Educação Básica. Através das narrativas percebemos a autoria nas criações curriculares e como a cibercultura foi fundamental para vivenciar o contexto pandêmico e aproximar os ‘espaçostempos’ entre discentes e docentes
