Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Abstract
Se desea analizar, por qué y qué residuos heredados y, para ser legados, tras las celebraciones de este año 2022. Lo que marcará este período en el que prevalece la extraña mezcla: el aislamiento social; duelo y nuevas cepas pandémicas; social y educativa de manera desigual; alto uso digital; los niños privados de la escuela; amenaza nuclear y colonialista. Con tal imagen proyectada por las sombras raya la esperanza y la serie de celebraciones, ahora 100 años de la Semana del Arte Moderno. Como se aludió entonces en 1922, ¿debería valer la pena hablar de libertad cuando hay dependencia? ¿Qué requiere, señala y avanza el arte? ¿Cuál es la imagen de identidad soñada? ¿Cómo extender el arte a amplios sectores en intercambio horizontal? ¿Cuál será un recuerdo de este tiempo? Tratamos de reflejar por qué, partes de una época quedan en otra. ¿Qué sigue?It is desired to analyze, why and what waste inherited and, to be bequeathed, after the celebrations of this year 2022. What will mark this period in which it prevails strange mixture: social isolation; bereavement and new pandemic strains; social and educational unevenly; high-digital use; children deprived of school; nuclear and colonialist threat. With such a picture cast by shadows streak hopeness and series of celebrations, now 100 Years of Modern Art Week. As then alluded to in 1922, it should be worth talking about freedom when there is dependence? What does art require, sinalizing, and advance? What is the dream identity image? How to extend art to broad sectors in horizontal exchange? What will be a memory of this time? We try to reflect why parts of one era still live in another. What is next?Deseja-se analisar, por que e quais os resíduos herdados e, a serem legados, após os festejos deste ano de 2022. O que marcará este período em que impera estranha mistura: isolamento social; luto e novas cepas pandêmicas; desnível social e educacional; uso elevado do digital; crianças antes privadas de escola; ameaça nuclear e colonialista. Com tal quadro vazado por sombras raiam esperança e série de festejos, agora 100 Anos da Semana de Arte Moderna. Como então já se aludia em 1922, caberia falar em liberdade quando há dependência? O que a arte exige, sinaliza e enseja em avanço? Qual a imagem identitária sonhada? Como estender arte a amplos setores, em troca horizontal? O que se constituirá em memória deste tempo? Procura-se refletir o porquê, de partes de uma era restar em outra. E depois