Mediatização da Memória

Abstract

Em tempos de intensa mediatização, aparece o problema da potencial desfragmentação da memória perante um espaço virtual aberto e infinito. Compreender o papel da memória nas sociedades contemporâneas implica contemplar sua expansão mediatizada, responsável pela profusão e aceleração da produção de traços memoriais pelas sociedades. Este artigo apresenta as principais correntes de pensamento dos estudos da memória e traça as atuais implicações políticas e sociais da memória. Além disso, analisa o papel dos media sobre a noção de memória, nomeadamente, o paradoxo da memória digital, o encurtamento e a poluição da memória provocada pelos media digitais, e a internet como uma espécie de memória palimpséstica da atualidade.Em tempos de intensa mediatização, aparece o problema da potencial desfragmentação da memória perante um espaço virtual aberto e infinito. Compreender o papel da memória nas sociedades contemporâneas implica contemplar sua expansão mediatizada, responsável pela profusão e aceleração da produção de traços memoriais pelas sociedades. Este artigo apresenta as principais correntes de pensamento dos estudos da memória e traça as atuais implicações políticas e sociais da memória. Além disso, analisa o papel dos media sobre a noção de memória, nomeadamente, o paradoxo da memória digital, o encurtamento e a poluição da memória provocada pelos media digitais, e a internet como uma espécie de memória palimpséstica da atualidade.Em tempos de intensa mediatização, aparece o problema da potencial desfragmentação da memória perante um espaço virtual aberto e infinito. Compreender o papel da memória nas sociedades contemporâneas implica contemplar sua expansão mediatizada, responsável pela profusão e aceleração da produção de traços memoriais pelas sociedades. Este artigo apresenta as principais correntes de pensamento dos estudos da memória e traça as atuais implicações políticas e sociais da memória. Além disso, analisa o papel dos media sobre a noção de memória, nomeadamente, o paradoxo da memória digital, o encurtamento e a poluição da memória provocada pelos media digitais, e a internet como uma espécie de memória palimpséstica da atualidade.Em tempos de intensa mediatização, aparece o problema da potencial desfragmentação da memória perante um espaço virtual aberto e infinito. Compreender o papel da memória nas sociedades contemporâneas implica contemplar sua expansão mediatizada, responsável pela profusão e aceleração da produção de traços memoriais pelas sociedades. Este artigo apresenta as principais correntes de pensamento dos estudos da memória e traça as atuais implicações políticas e sociais da memória. Além disso, analisa o papel dos media sobre a noção de memória, nomeadamente, o paradoxo da memória digital, o encurtamento e a poluição da memória provocada pelos media digitais, e a internet como uma espécie de memória palimpséstica da atualidade.In times of intense mediatization, we face the problem of the potential defragmentation of memory in the face of an open and infinite virtual space. Understanding the role of memory in contemporary societies implies contemplating its mediatized expansion, responsible for the profusion and acceleration with which societies produce memorial traces. This paper presents the main schools of thought in memory studies and traces the current political and social implications of memory. Also, it analyzes the role of media on the very notion of memory, namely, the paradox of digital memory, the shortening and pollution of memory caused by digital media, and the Internet as a kind of palimpsestic memory of the present time

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