Para as marcas, os tempos que vivemos são dinâmicos, altamente competitivos e repletos de desafios relacionados com o contexto económico.
Mais que nunca, o consumidor está informado e participativo no processo de decisão de compra, exigente e cada vez menos ―fiel‖.
O ―business as usual‖ já não é suficiente para uma marca evoluir de um modo sustentável no mercado como o que conhecemos, em que a ―pressão‖ das competitivas marcas de distribuição (MDD) é crescente, detendo já uma quota de mercado em Bens de Grande Consumo (FMCG), em Portugal, de 38,6% (barómetro_centromarca para 1º trimestre de 2012, da Kantar World Panel), com perspectiva de ultrapassar os 41% em 2015.
São necessárias respostas para várias questões de ordem estratégica e táctica, tais como ―Como construir e comunicar uma oferta distinta e diferenciadora?‖, ―Como construir uma marca no médio e longo prazo?‖, ―Como encarar as MDD’s no plano estratégico das marcas e antecipar movimentos de crescimento?‖, entre outras.
Uma coisa sabemos, as marcas de distribuição vieram para ficar no mercado de FMCG e é preciso reagir.For brands, the times we live in are dynamic, highly competitive and full of challenges related to the economic environment. More than ever, the consumer is informed and participatory in the process of purchase decision, more demanding and increasingly less "faithful". The "business as usual" is no longer enough for a brand to evolve in a sustainable way in the market as we know it, adding to the fact that the "pressure" of private labels (PL) is growing. Already holding a market share in the Fast Moving Consumer Goods (FMCG) segment, in Portugal, of 38.6% (according to 1st quarter of 2012, Kantar World Panel), with a view to overcome the 41% in 2015. Responses from the national brands are required for various strategic and tactic issues, such as: "How to build and communicate an offer distinct and unique?", "How to build a brand in the medium and long term in a sustainable and efficient way?", "How to face the PL strategic plan and anticipate their movements?", among others. One thing we know, the PL are here to stay in the FMCG market and the national brands need to react now