USO DA TOXINA BOTULÍNICA NA DISTONIA BUCAL DE PARKINSON: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Abstract

A doença de Parkinson é o segundo mais comum transtorno neurodegenerativo, sendo a toxina botulínica uma opção de terapia provisória. A Toxina em si é um agente biológico produzido naturalmente por uma bactéria anaeróbia Clostridium botulinum e reproduzida em laboratório para uso terapêutico. Objetivou-se investigar por meio de uma revisão de literatura o uso da Toxina Botulínica no tratamento da distonia bucal de Parkinson. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada através dos bancos de dados científico Google acadêmico e PubMed, pelo cruzamento dos descritores de Ciência em Saúde (Decs). Os critérios de inclusão foram: artigos publicados no período de 2008 a 2019, de língua inglesa e portuguesa. Foram excluídos artigos com duplicidade, totalizando 8 artigos que atenderam aos critérios propostos. A Toxina Botulínica tem-se tornado um dos meios terapêuticos no tratamento de doenças neurológicas, dentre elas a doença de Parkinson, onde seus sintomas pode ser a distonia onde está irá causar diminuição da ação muscular por meio de sua ação em isentar a liberação do neurotransmissor acetilcolina na junção neuromuscular necessário para a contração e consequente ativação do movimento. Portanto, a toxina botulínica tem sido usada com sucesso no tratamento de sintomas na doença de Parkinson, podendo assim aliviar estes através da ministração de dosagens corretas da toxina na região muscular em questão

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