No século XX, com o desenvolvimento tecnológico, surgiram novas formas de estratégia para expandir informações de vendas e exposição de padrões estabelecidos pela sociedade

Cavalcante, Thalia Bonifácio de Sousa

Costa, Yasmim Arruda

Menezes, Saulo Almeida de

Nunes, Thais Teles Veras

Silva, Francisco Sydney Henrique da

Portuguese

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 Encontro de Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC), 11., 2015, Quixadá. Anais... Quixadá: Centro Universitário Católica de Quixadá, 2015. ISSN: 2446-6042 Encontro de Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC)  USO DE COSMÉTICOS: RISCOS A SAÚDE ORIUNDOS DA AUTOMEDICAÇÃO  Thalia Bonifácio de Sousa Cavalcante; Francisco Sydney Henrique da Silva; Saulo Almeida de Menezes; Yasmim Arruda Costa; Thais Teles Veras Nunes  No século XX, com o desenvolvimento tecnológico, surgiram novas formas de estratégia para expandir informações de vendas e exposição de padrões estabelecidos pela sociedade. Desta forma há o desencadeamento do uso autônomo de produtos dermatológicos estéticos através da automedicação. Contudo, a mídia passou a ser uma ferramenta manipuladora que exerce seu poder de persuasão constantemente, visando enquadrar os telespectadores nos padrões estabelecidos pela sociedade capitalista, que oferece esses produtos devido a grande demanda pela beleza. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária caracteriza produto de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, como preparos a partir de substâncias naturais ou sintéticas, de uso tópico em diversas regiões do corpo humano, com a finalidade básica ou específica de limpá-los, perfumá-los, modificar sua aparência. No entanto, avaliando possíveis riscos que tais produtos podem acarretar à saúde, a ANVISA os classificou em duas categorias: Produtos de grau 1, sendo aqueles que não requerem dados específicos quanto ao seu método de aplicação, e os produtos de grau 2, são os que possuem recomendações especificas, cujo seus atributos demandam uma medida de segurança, como avisos e cuidados, modo e advertência ao uso. O presente trabalho tem como objetivo reconhecer e alertar a população quanto ao uso irracional de cosméticos e evitar riscos a saúde dos seres humanos. A metodologia consistiu na seleção de bibliografia contendo artigos nacionais voltados para cosméticos e os possíveis riscos que estes podem trazer à saúde de seus usuários. As bases de dados utilizadas foram: Google Acadêmico e Scielo. Apesar do avanço tecnológico, ainda foram encontrados relatos de reações adversas com os cosméticos. Foi observado que a utilização desses produtos pode acarretar riscos a saúde. Formulações cosméticas nas formas de cremes, géis, pomadas e loções podem gerar sensibilidade ou mesmo intoxicação ao usuário devido aos seus componentes químicos, ou seja, um ingrediente ativo específico contido no produto. As alterações mais frequentes no organismo são alergias, caracterizando-se como reações imunológicas de sensibilização perante determinada substância. Devido o grande marketing das empresas, aliado a inexistência de percepção dos riscos para saúde por parte dos consumidores, que na maioria das vezes não são orientados de forma clara, muitas pessoas acabam pagando um preço alto pela busca da beleza. Desta forma, faz-se necessário a realização de novos estudos e adoção de medidas conscientes sobre os riscos a saúde no intuito de promover o uso racional dos mais diversificados cosméticos utilizados.  Palavras-chave: Automedicação. Cosméticos. Toxicidade.   

USO DE COSMÉTICOS: RISCOS A SAÚDE ORIUNDOS DA AUTOMEDICAÇÃO

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