SENTIR, VIVER, INVENTAR

Abstract

A presente escrita atualiza-se como uma passagem, um percurso que busca movimentar o sentir, o viver e o inventar como arranjos para pensar, problematizar e tocar o aprender. Para isso, delineamos uma produção ensaística e nos amparamos nas prospecções sobre o processo de viajar, como engrenagem poética e ética para pensar os mecanismos e engrenagens em busca de uma aprendizagem inventiva. Nesta acepção, olhamos para os deslocamentos como rastros de movimentos gestuais, que além de carregar a materialidade da diferença, carregam as tentativas de criação de territórios existenciais. Na poética de si, o aprender se faz, o corpo torna-se passagem para forças, torna-se possibilidade de mobilização do sensível

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