The new law of infancy and adolescence in Colombia has both positive and negative aspects,
because apart from the correct emphasis it makes on the subject of the reestablishment of the rights
of these age groups – which have been violated to an alarming extent - it has become necessary
to re-think the concept we have about the responsibility and the methods of legal and therapeutic
intervention of those adolescents who have broken the penal law in our country. In practice, it can
be seen that the approaches founded on Law 1098, are based on a concept of victimization and
assistentialism which leads to the diminishment of the subjective responsibility of these individuals
in relation to the criminal acts for which they are responsible, instead of dvocating the assumption of
responsibility.La nueva Ley de Infancia y Adolescencia en Colombia presenta aspectos positivos y negativos,
pues más allá del acertado énfasis que hace en materia de restablecimiento de derechos de estos
sectores etarios -que han resultado vulnerados en índices alarmantes-, se hace necesario repensar la
concepción que se tiene acerca de la responsabilidad y las formas de intervención legal y terapéuticas
de los adolescentes que han transgredido la Ley Penal en nuestro país. En la práctica se observa que
los abordajes que se realizan a partir de la Ley 1098, se basan en una concepción victimizante y
asistencialista que abre las puertas para que se desvanezca la responsabilidad subjetiva de los jóvenes
frente a los actos transgresores en que han incurrido, en vez de promover su asunción.A nova lei de infância e adolescência na Colômbia apresenta aspectos positivos e negativos, pois
mas lá do acertado ênfase que faz em matéria de restabelecimento de direitos destes setores de idade
-que resultaram vulnerados em índices alarmantes-, se há necessário repensar a concepção que se tem
aproxima da responsabilidade e as formas de intervenção legal e terapêuticas dos adolescentes que
transgrediram a lei penal em nosso país. Na pratica se observa que as abordagens que se realizam a
partir da lei 1098, se baseiam em uma concepção de vítima e de assistência que abre as portas para
que se desvaneça a responsabilidade subjetiva destes sujeitos frente aos atos transgressores em que
incorreram, em vez de promover sua assunção